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Economia

Recuo na Previdência preserva ajuste fiscal, diz Meirelles

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta quinta-feira que as mudanças na reforma da Previdência mantêm os principais objetivos da proposta enviada ao Congresso "porque preservam o ajuste fiscal e beneficiam os mais pobres"; "O governo avançou na construção de um consenso visando a aprovação da reforma da Previdência", disse ele em nota, após o governo ter admitido mais cedo alterar a proposta em pelo menos cinco pontos mais sensíveis: as regras de transição, as normas para aposentadoria rural, o acúmulo de pensões, aposentadorias especiais para professores e policiais e os Benefícios de Prestação Continuada

30/03/2017- Brasília- DF, Brasil- O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participa da última audiência da Comissão da Reforma da Previdência, na Câmara dos Deputados. Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil (Foto: Aquiles Lins)
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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta quinta-feira que as mudanças na reforma da Previdência mantêm os principais objetivos da proposta enviada ao Congresso "porque preservam o ajuste fiscal e beneficiam os mais pobres".

"O governo avançou na construção de um consenso visando a aprovação da reforma da Previdência", disse ele em nota, após o governo ter admitido mais cedo alterar a proposta em pelo menos cinco pontos mais sensíveis: as regras de transição, as normas para aposentadoria rural, o acúmulo de pensões, aposentadorias especiais para professores e policiais e os Benefícios de Prestação Continuada.

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Meirelles apontou que o Congresso tem a palavra final na votação de uma proposta de emenda à Constituição. Também destacou que a democracia pressupõe diálogo para que um consenso seja atingido.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, chegou a dizer a veículos da imprensa que as alterações implicariam diminuição de cerca de 68 bilhões de reais na economia originalmente prevista pelo governo para um prazo de 10 anos.

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Em sua nota, Meirelles não fez menção à perda com a flexibilização da reforma.

(Por Marcela Ayres)

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