Rei do aço se queixa de concentração bancária
"O óbvio está sendo, finalmente, reconhecido. Há uma concentração bancária perversa. Os quatro maiores bancos respondem por 78,5% do crédito concedido —dez anos atrás, essa proporção era de 55%. Com esse poder, pouco importa que o BC tenha reduzido sua taxa básica pela metade, para 6,5% ao ano, em um ano e meio", analisa em artigo Benjamin Steinbruch, diretor presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)
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247 - Em artigo publicado na Folha nesta terça-feira 1º, do rei do aço, o diretor presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, se queixa da concentração bancária no Brasil.
"O óbvio está sendo, finalmente, reconhecido. Há uma concentração bancária perversa. Os quatro maiores bancos respondem por 78,5% do crédito concedido —dez anos atrás, essa proporção era de 55%", diz ele.
"Com esse poder, pouco importa que o BC tenha reduzido sua taxa básica pela metade, para 6,5% ao ano, em um ano e meio. É ocioso enumerar as estarrecedoras taxas de juros cobradas nas operações de crédito, que atingem nível absurdo de 325% ao ano para os cheques especiais", completa.
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