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Economia

Senadora nega que Comissão queira adiar reajuste do mínimo

Presidente da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES),negou que a possibilidade de um possível adiamento de reajuste do salário mínimo tenha acontecido no âmbito da comissão; segundo ela,  apenas um líder partidário aventou a hipótese, que foi rejeitada pelos demais integrantes da comissão; "Essa proposta não saiu da CMO. Evidentemente, cada um fala o que pensa neste momento. Na CMO, suscitaram-se várias hipóteses. Uma pessoa apenas falou em voltar a data-base [do salário mínimo] para o meio do ano, mas isso não teve grande aceitação na própria comissão. Foi um líder partidário que falou na reunião", afirmou

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Em discurso, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES). Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado (Foto: Paulo Emílio)
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Wellton Máximo, repórter da Agência Brasil - A senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), presidente da Comissão Mista de Orçamento, durante reunião extraordinária para discutir a Lei Orçamentária de 2016. O texto prevê gasto maior que a receita (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
A proposta de adiamento foi feita por um líder partidário e não teve aceitação, disse a presidenta.

Segundo a senadora, apenas um líder partidário cogitou a hipótese, que foi rejeitada pelos demais integrantes da comissão.

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"Essa proposta não saiu da CMO. Evidentemente, cada um fala o que pensa neste momento. Na CMO, suscitaram-se várias hipóteses. Uma pessoa apenas falou em voltar a data-base [do salário mínimo] para o meio do ano, mas isso não teve grande aceitação na própria comissão. Foi um líder partidário que falou na reunião", disse a senadora.

Por cerca de duas horas no início da tarde, Rose de Freitas e alguns parlamentares da CMO reuniram-se com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ela negou que a mudança na data de reajuste do salário mínimo tenha sido abordada no encontro. "Não tratamos disso hoje", assegurou.

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De acordo com a senadora, o encontro teve como objetivo discutir a votação do relatório de receitas do Orçamento de 2016. Os parlamentares discutiram com o ministro alternativas para ajustar as estimativas à nova realidade, que leva em conta a repartição do montante referente à repatriação de recursos com estados e municípios e a entrada do dinheiro dos leilões das usinas hidrelétricas no caixa do governo apenas no próximo ano.

A votação do relatório de receitas estava prevista para esta manhã, mas foi adiada para quinta-feira (25) às 10h30, por causa da prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS).

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