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Economia

Setor de serviços cai mais que o esperado e tem pior agosto desde 2012

Volume do setor de serviços teve queda de 1% na passagem de julho para agosto, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE; é o segundo recuo consecutivo do indicador, que já tinha registrado redução de 0,8% na passagem de junho para julho; serviços também tiveram queda de 2,4% na comparação com agosto, de 3,8% no acumulado anual e de 4,5% nos últimos doze meses; este foi o pior resultado para o mês desde 2012, contrariando o discurso do governo de retomada da economia

Volume do setor de serviços teve queda de 1% na passagem de julho para agosto, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE; é o segundo recuo consecutivo do indicador, que já tinha registrado redução de 0,8% na passagem de junho para julho; serviços também tiveram queda de 2,4% na comparação com agosto, de 3,8% no acumulado anual e de 4,5% nos últimos doze meses; este foi o pior resultado para o mês desde 2012, contrariando o discurso do governo de retomada da economia (Foto: Paulo Emílio)
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Vitor Abdala, repórter da Agência Brasil - O volume do setor de serviços teve uma queda de 1% na passagem de julho para agosto, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro. É o segundo recuo consecutivo do indicador, que já tinha registrado redução de 0,8% na passagem de junho para julho.

Os serviços também tiveram queda de 2,4% na comparação com agosto de 2016 e mantiveram a sequência de quedas iniciada em abril de 2015. Também houve recuos no acumulado do ano (-3,8%) e no acumulado de 12 meses (-4,5%).

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Na comparação de agosto com julho deste ano, duas das quatro atividades pesquisadas tiveram queda: serviços prestados a famílias (-4,8%) e atividades turísticas (-3,1%). As demais atividades anotaram alta: serviços profissionais, administrativos e complementares (1,6%), outros serviços (1%), transportes, serviços auxiliares de transportes e correio (0,7%) e serviços de informação e comunicação (0,3%).

Entre as 27 unidades da federação, as maiores quedas no setor de serviços, na comparação com julho, ocorreram em Alagoas (-5,9%), Paraíba (-3,6%) e Amazonas (-2,9%). Os estados que mais cresceram foram Roraima (9,8%), Bahia (3,8%) e Piauí (3,5%).

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A receita nominal dos serviços recuou 0,6% na comparação com julho, mas cresceu 2% na comparação com agosto de 2016, 1,7% no acumulado do ano e 0,7% no acumulado de 12 meses.

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