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Economia

Setor privado se articula para derrubar tabela do frete

O governo Michel Temer, que firmou um acordo para pôr fim à greve dos caminhoneiros e que vem patinando para acabar antes mesmo de ser implementado, deverá enfrentar novos problemas, desta vez junto ao setor privado; entidades como CNI e CNA avaliam ingressar com ações junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e com o pedido de liminares contra a criação de uma tabela de preços mínimos para o frete rodoviário, entidades também articulam fazer pressão sobre o Congresso para tratar do assunto

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247 - O governo Michel Temer, que firmou um acordo para pôr fim à greve dos caminhoneiros e que vem patinando para acabar antes mesmo de ser implementado, deverá enfrentar novos problemas, desta vez junto ao setor privado. Entidades como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Confederação Nacional da Agricultura (CNA) avaliam ingressar com ações junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e com o pedido de liminares contra a criação de uma tabela de preços mínimos para o frete rodoviário. Segundo a CNI e a CNA, a criação da tabela fere o princípio constitucional da livre concorrência.

Nesta quinta-feira (7), a Justiça Federal já concedeu duas liminares favoráveis a duas empresas de sal marinho que suspendem a cobrança do frete pela tabela. Além do argumento de que a tabela fere o livre mercado, as empresas destacaram que a iniciativa favorece a criação de cartéis.

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A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) também ingressou com uma medida similar contra a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

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