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Economia

Siderurgia nacional regride 12 anos no tempo

A depressão econômica produzida por Michel Temer e Henrique Meirelles fará com que a indústria siderúrgica nacional volte aos níveis de 2005, segundo aponta o Instituto Aço Brasil; a entidade também prevê que só retomará o recorde do setor, alcançado em 2013, no governo da presidente legítima Dilma Rousseff, em 2028, ou seja daqui a 11 anos; entre os fatores que pesaram para a destruição do setor estão a redução do mercado interno, promovida por Temer e Meirelles, e a destruição das construtoras e da indústria naval brasileira – dois setores atingidos pela Lava Jato; Marco Polo Mello Lopes, presidente do Aço Brasil, diz que a realidade nacional não bate com o discurso do Palácio do Planalto

A depressão econômica produzida por Michel Temer e Henrique Meirelles fará com que a indústria siderúrgica nacional volte aos níveis de 2005, segundo aponta o Instituto Aço Brasil; a entidade também prevê que só retomará o recorde do setor, alcançado em 2013, no governo da presidente legítima Dilma Rousseff, em 2028, ou seja daqui a 11 anos; entre os fatores que pesaram para a destruição do setor estão a redução do mercado interno, promovida por Temer e Meirelles, e a destruição das construtoras e da indústria naval brasileira – dois setores atingidos pela Lava Jato; Marco Polo Mello Lopes, presidente do Aço Brasil, diz que a realidade nacional não bate com o discurso do Palácio do Planalto (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – A depressão econômica produzida por Michel Temer e Henrique Meirelles fará com que a indústria siderúrgica nacional volte aos níveis de 2005, segundo aponta o Instituto Aço Brasil.

"A indústria siderúrgica nacional retorna, neste ano, ao patamar registrado há mais de uma década nas vendas internas de aço. Ontem, o Instituto Aço Brasil revisou sua estimativa de vendas domésticas do insumo, em 2017, de alta de 1,3% para queda no mesmo patamar, para 16,31 milhões de toneladas, em decorrência da crise no país e do desempenho do primeiro semestre. As vendas internas de aço retornarão ao nível de 2005", informa a jornalista Chiara Quintão.

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A entidade também prevê que só retomará o recorde do setor, alcançado em 2013, no governo da presidente legítima Dilma Rousseff, em 2028, ou seja daqui a 11 anos.

Entre os fatores que pesaram para a destruição do setor estão a redução do mercado interno, promovida por Temer e Meirelles, e a destruição das construtoras e da indústria naval brasileira – dois setores atingidos pela Lava Jato.

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Marco Polo Mello Lopes, presidente do Aço Brasil, diz que a realidade nacional não bate com o discurso do Palácio do Planalto.

Abaixo, um trecho da reportagem de Chiara, no Valor Econômico:

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Em evento realizado em São Paulo, Lopes afirmou que o atual governo 'coloca a indústria em segundo plano'. 'Não haverá retomada da economia sem participação da indústria', disse. Segundo o presidente executivo da entidade, a realidade econômica do Brasil difere do discurso do presidente da República, Michel Temer, de que a economia está se recuperando. Exemplo disso, conforme Lopes, é que a projeção de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) do país para este ano vem passando por várias revisões. 'A liberalização da economia brasileira vai contra o resto do mundo', acrescentou Lopes.

 

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