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Economia

Sinal amarelo na Indústria após queda na produção

No dia em que o IBGE divulgou o maior recuo na produção industrial em quatro anos, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), presidida por Paulo Skaf, pediu mudanças na política econômica; governo já começou a reagir, desonerando investimentos na compra de máquinas e equipamentos; decepção com números da indústria foi pretexto para queda de 1,8% da Bovespa

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247 - A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) manifestou preocupação nesta terça-feira com o resultado do desempenho da indústria nacional em fevereiro, divulgado pelo IBGE, que apontou a maior queda de produção dos últimos quatro anos. Em nota assinada pelo seu presidente, Paulo Skaf, a entidade pede mudanças na política econômica do governo. "Iniciamos o ano prevendo crescimento da indústria em 2,5%, e do PIB em 3%. Com estes primeiros dados, sabemos que o desempenho industrial será menor. Se não houver mudanças na política econômica, vamos enfrentar grandes dificuldades em 2013", alerta Skaf.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, abriu mais uma frente de desoneração fiscal na economia, eliminando o IOF nos financiamentos para compras de máquinas, equipamentos e produtos voltados para obras de infraestrutura (leia mais). A meta do governo Dilma é garantir um crescimento de pelo menos 3% no PIB em 2013.

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Queda

A indústria brasileira apresentou queda de 2,5% na produção de janeiro para fevereiro deste ano. Foi a maior queda desde dezembro de 2008, quando houve recuo de 12,2%. A redução ocorreu depois de dois meses de alta, uma vez que em dezembro de 2012 e em janeiro deste ano houve crescimento de 0,1% e 2,6%, respectivamente.

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A publicação dos números valeu à Bovespa seu segundo dia consecutivo de queda. O Ibovespa perdeu 1,81%, maior queda diária desde 20 de fevereiro, e fechou a 54.889 pontos. E, de acordo com a Fiesp, a expectativa para a indústria nos próximos meses não é positiva. A entidade destaca que, em março, o comércio, pelo terceiro mês seguido, constatou queda na intenção de consumo das famílias.

Com Agência Brasil

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