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Economia

Singer: política econômica de Meirelles ampliará luta de classes

"Ao escolher Henrique Meirelles, vinculado aos bancos, [Temer] opta pela proposta de fazer cortes estruturais que irão deprimir mais a atividade econômica, em busca das chamadas 'condições fiscais sustentáveis'", diz o colunista André Singer; "A guerra de classes promete esquentar, pois as tesouradas incidirão diretamente sobre o bolso e os direitos dos trabalhadores. Além disso, livre do fardo de ter que defender uma política indefensável, o PT trará o discurso classista à tona, voltando a ter o que dizer na disputa pelas prefeituras. Como ficará o ânimo popular, quando perceber que os empregos continuam a sumir?"

"Ao escolher Henrique Meirelles, vinculado aos bancos, [Temer] opta pela proposta de fazer cortes estruturais que irão deprimir mais a atividade econômica, em busca das chamadas 'condições fiscais sustentáveis'", diz o colunista André Singer; "A guerra de classes promete esquentar, pois as tesouradas incidirão diretamente sobre o bolso e os direitos dos trabalhadores. Além disso, livre do fardo de ter que defender uma política indefensável, o PT trará o discurso classista à tona, voltando a ter o que dizer na disputa pelas prefeituras. Como ficará o ânimo popular, quando perceber que os empregos continuam a sumir?" (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Em artigo publicado neste sábado (leia aqui), o colunista André Singer afirma que escolha de Henrique Meirelles por Michel Temer para comandar a economia ampliará a luta de classes no País. "Ao escolher Henrique Meirelles, vinculado aos bancos, opta pela proposta de fazer cortes estruturais que irão deprimir mais a atividade econômica, em busca das chamadas 'condições fiscais sustentáveis'", diz ele.

"A guerra de classes promete esquentar, pois as tesouradas incidirão diretamente sobre o bolso e os direitos dos trabalhadores. Além disso, livre do fardo de ter que defender uma política indefensável, o PT trará o discurso classista à tona, voltando a ter o que dizer na disputa pelas prefeituras. Como ficará o ânimo popular, quando perceber que os empregos continuam a sumir?", questiona.

Singer aponta, ainda, que Temer terá que se livrar de Eduardo Cunha – o que potencializa a crise. "Para completar, existe a sombra do aliado Eduardo Cunha. Trata-se do clássico caso em que o executor do trabalho sujo precisa ser eliminado, pois ameaça conspurcar a reputação do mandante. A quem achou que o domingo 17 representava o fim da crise, recomenda-se reforçar o estoque de Rivotril."

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