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Economia

Sob Michel Temer, Brasil segue rápido para igualar-se ao Congo, diz o FMI

O Brasil teve queda de 5% na renda per capita entre 2014 e 2017, com destaque acentuado para o ano de 2016, segundo o FMI; a variação foi de 9,1% até 2016; já o ‘Pibinho’ de Michel Temer, com paridade do poder de compra (PPC), despencou seis vezes em relação ao número de habitantes (per capita); portanto, o golpe está levando a economia nacional, em ritmo acelerado, para se igualar a do Congo e outros países miseráveis do continente africano, destaca o jornalista Esmael Morais

O Brasil teve queda de 5% na renda per capita entre 2014 e 2017, com destaque acentuado para o ano de 2016, segundo o FMI; a variação foi de 9,1% até 2016; já o ‘Pibinho’ de Michel Temer, com paridade do poder de compra (PPC), despencou seis vezes em relação ao número de habitantes (per capita); portanto, o golpe está levando a economia nacional, em ritmo acelerado, para se igualar a do Congo e outros países miseráveis do continente africano, destaca o jornalista Esmael Morais (Foto: Gisele Federicce)
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Por Esmael Morais - O Brasil teve queda de 5% na renda per capita (por habitante) entre 2014 e 2017, com destaque acentuado para o ano de 2016, segundo o Fundo Monetário Internacional — o famigerado FMI.

A variação foi de 9,1% até 2016. Já o ‘Pibinho’ de Michel Temer, com paridade do poder de compra (PPC), ainda de acordo com o FMI, despencou seis vezes em relação ao número de habitantes (per capita). Portanto, o golpe está levando a economia nacional, em ritmo acelerado, para se igualar a do Congo e outros países miseráveis do continente africano.

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Até o vetusto blog Gazeta do Povo, de Curitiba, tirou um sarro da situação criada pela ditadura dos bancos, do judiciário e da mídia. “Brasil empobrece, cai em rankings internacionais e fica atrás até do Turcomenistão“, destacou nesta quarta-feira (3) o ex-jornalão em excelente reportagem da jornalista Fernanda Trisotto.

A reportagem não arriscou apontar as verdadeiras causas da débâcle econômica após as eleições de 2014, quando o consórcio midiático-jurídico-financeiro não reconheceu o resultado das urnas que reelegeu Dilma Rousseff e resolveu botar o país de ponta-cabeça — mergulhando-o numa crise política e econômica recheada com pitadas de fascismo traduzido em campanhas de ódio nas redes sociais.

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Um dos motivos que empobreceu o Brasil, sob Temer, foi o congelamento por vinte anos as verbas sociais. A tal PEC 95 aprovada pelo Congresso Nacional visando o superávit para pagar juros de bancos e rentistas. Outro, para não parecer redundância, será a reforma trabalhista que ressuscitou o trabalho semiescravo desde 11 novembro de 2017.

Em outubro de 2016, o jornalista André Barrocal alertava em CartaCapital que serviços públicos oferecidos pelo governo, como saúde, educação e assistência, tenderão a ser similares, em qualidade e alcance da população, aos daquelas nações [Congo, República Centro Africana e Madagascar].

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Pelo que depreende a matéria de Fernanda Trissoto, no blog Gazeta do Povo, o Brasil de Temer já ficou atrás do Turcomenistão, país situado na Ásia Central. Mas logo logo, pelo ritmo de empobrecimento dos brasileiros, nos igualaremos às nações africanas. E não foi por falta de aviso…

Afinal, qual a solução para esse estado de coisas? Democracia e eleições livres em 2018 com a participação do ex-presidente Lula.

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