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Economia

Sob Temer, indústria de máquinas derrete 22% no 1º semestre

Faturamento da indústria de máquinas e equipamentos registrou queda de 21,9% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado; segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), na comparação com junho de 2016, a queda foi 44,2%; "É a 12º queda consecutiva neste tipo de comparação e a mais intensa devido às importações ocorridas em junho de 2016 pela Companhia Siderúrgica do Pecém, no valor de US$ 800 milhões, que elevou fortemente a base de comparação", informou a Abimaq

Faturamento da indústria de máquinas e equipamentos registrou queda de 21,9% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado; segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), na comparação com junho de 2016, a queda foi 44,2%; "É a 12º queda consecutiva neste tipo de comparação e a mais intensa devido às importações ocorridas em junho de 2016 pela Companhia Siderúrgica do Pecém, no valor de US$ 800 milhões, que elevou fortemente a base de comparação", informou a Abimaq (Foto: Aquiles Lins)
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Agência Brasil - O faturamento da indústria de máquinas e equipamentos registrou queda de 21,9% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados hoje (26) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Na comparação com junho de 2016, a queda foi 44,2%.

"É a 12º queda consecutiva neste tipo de comparação e a mais intensa devido às importações ocorridas em junho de 2016 pela Companhia Siderúrgica do Pecém, no valor de US$ 800 milhões, que elevou fortemente a base de comparação", informou a Abimaq.

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Quando comparado a maio, houve crescimento de 5%, o que totalizou R$ 7,291 bilhões. Para a entidade, o crescimento de 5%, somados aos 17,6% de maio, não foram suficientes para reverter a queda de 23,3% sofrida em abril deste ano.

Vendas

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As vendas apresentaram ligeiro crescimento de 2,4% em junho. Na comparação com o mesmo período de 2016, a receita líquida voltou a apresentar resultado negativo (-2,5 %) após uma sequência de 25 quedas consecutivas ter sido interrompida em maio deste ano.

No acumulado do ano (janeiro a junho), as vendas acumularam queda de 6,7%, puxada principalmente pela valorização do real, que influenciou cerca de 40% da receita direcionada ao mercado externo. No mercado interno, o setor registrou ligeira estabilidade no primeiro semestre deste ano.

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Exportações e importações

Em junho, as exportações do setor registraram crescimento de 6,8% em relação a maio. No primeiro semestre, a indústria de máquinas e equipamentos acumulou crescimento de 2,3% nas suas exportações.

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A Abimaq explicou que a exportação de dois equipamentos para o setor de óleo e gás nos Países Baixos, que somados chegaram a US$ 80 milhões no mês de junho, explicou o desempenho deste mês.

No semestre, quatro dos sete setores fabricantes de bens de capital registraram crescimento das vendas no mercado externo. O destaque foi o setor fabricante de máquinas para logística e construção civil (24 %) e máquinas para agricultura (43 %).

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Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos no semestre foram América Latina, Estados Unidos e Europa. O aumento das exportações para a América Latina foi puxado principalmente pelos países do Mercosul, que aumentaram em 28,5% suas compras de máquinas do Brasil.

As importações de máquinas cresceram 10% em junho. O aumento teve destaque nos setores de infraestrutura e indústria de base (35,1%) e máquinas para logística e construção civil (36,3%).

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Emprego

Quanto ao nível de emprego, o setor registrou em junho queda de 0,2% em relação a maio e encerrou o mês com 290,8 mil pessoas empregadas no setor. Na comparação interanual, houve redução de 15,3 mil postos de trabalho, com queda de 5,6%, a 42ª consecutiva.

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