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Economia

Superávit comercial deve chegar a US$ 12 bilhões em 2015

A previsão é do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro; "As projeções do começo do ano eram de 8 bilhões a 10 bilhões de dólares. Agora, já é possível fazer uma projeção com uma margem segura de que vamos passar de 10 bilhões, e podendo chegar a 12 bilhões", disse Monteiro a jornalistas durante evento no Rio de Janeiro; segundo ele, o número decorre de forte queda nas importações que está fomentando o movimento de substituição de compras externas pelo país

A previsão é do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro; "As projeções do começo do ano eram de 8 bilhões a 10 bilhões de dólares. Agora, já é possível fazer uma projeção com uma margem segura de que vamos passar de 10 bilhões, e podendo chegar a 12 bilhões", disse Monteiro a jornalistas durante evento no Rio de Janeiro; segundo ele, o número decorre de forte queda nas importações que está fomentando o movimento de substituição de compras externas pelo país (Foto: Aquiles Lins)
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O superávit da balança comercial brasileira este ano deve chegar a até 12 bilhões de dólares, afirmou nesta terça-feira o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro.

"As projeções do começo do ano eram de 8 bilhões a 10 bilhões de dólares. Agora, já é possível fazer uma projeção com uma margem segura de que vamos passar de 10 bilhões, e podendo chegar a 12 bilhões", disse Monteiro a jornalistas durante evento no Rio de Janeiro.

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Em meados de julho, o ministro havia afirmado em entrevista à Reuters que o superávit deveria ficar entre 8 bilhões e 10 bilhões de dólares em 2015, acima da faixa de 5 bilhões a 8 bilhões estimada anteriormente pelo governo federal.

Segundo o ministro, a expectativa atual de saldo positivo de até 12 bilhões de dólares decorre de forte queda nas importações que está fomentando o movimento de substituição de compras externas pelo país.

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"Com as desvalorização do real, as importações ficaram mais caras e abriram um espaço adicional para a indústria e a produção doméstica, sobretudo num ano marcado por retração doméstica", afirmou Monteiro.

Ele afirmou, porém, que a desvalorização da moeda chinesa, iuan, pode afetar exportações de produtos manufaturados brasileiros, enquanto a competitividade do Brasil em commodities segue "indiscutível".

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Mais cedo, o banco central chinês fixou a taxa oficial quase 2 por cento abaixo do nível anterior, a 6,2298 iuanes por dólar --patamar mais baixo em quase três anos, após uma leva de dados econômicos fracos.

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