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Economia

Temer admite rever portaria da escravidão, mas só depois que se safar

Depois da péssima repercussão, inclusive internacional, de sua proposta de alteração das leis de fiscalização do trabalho escravo, Michel Temer já admite recuar da proposta; o peemedebista, porém, deixará o assunto para depois de conseguir escapar da segunda denúncia da PGR na Câmara; na segunda-feira (16), uma portaria alterou a definição de trabalho escravo, os critérios de autuação e a forma de divulgação da chamada "lista suja", com o nome dos envolvidos nesse tipo de crime

Depois da péssima repercussão, inclusive internacional, de sua proposta de alteração das leis de fiscalização do trabalho escravo, Michel Temer já admite recuar da proposta; o peemedebista, porém, deixará o assunto para depois de conseguir escapar da segunda denúncia da PGR na Câmara; na segunda-feira (16), uma portaria alterou a definição de trabalho escravo, os critérios de autuação e a forma de divulgação da chamada "lista suja", com o nome dos envolvidos nesse tipo de crime (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Michel Temer afirmou nesta quinta-feira (19) que a portaria do Ministério do Trabalho estabelecendo novas diretrizes para a fiscalização do trabalho escravo no país poderá ser modificada.

Na segunda-feira (16), uma portaria alterou a definição de trabalho escravo, os critérios de autuação e a forma de divulgação da chamada "lista suja", com o nome dos envolvidos nesse tipo de crime.

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Em entrevista ao portal "Poder360", Temer disse que se reuniu, na quinta, com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira (PTB), e foi informado das conversas entre o ministro e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

"Ele [Nogueira] já esteve duas vezes com a dra. Raquel Dodge. Recebeu sugestões. É muito provável que incorpore várias", disse o peemedebista.

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Uma delas, de acordo com Temer, seria estabelecer no Ministério da Justiça, onde já há uma delegacia da PF para crimes previdenciários e trabalhistas, uma delegacia de crimes do trabalho escravo.

Para propor as mudanças, deve ser baixada uma nova portaria, diz.

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As informações são de reportagem da Folha de S.Paulo.

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