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Economia

Temer amplia concentração de renda e torna o Brasil mais desigual

Levantamento feito pela LCA Consultores, a partir da base de dados da Pnad Contínua, do IBGE, mostra que o governo de Michel Temer tem promovido a concentração de renda e o aumento da desigualdade no País; no terceiro trimestre de 2017, os 10% dos trabalhadores com maiores salários recebiam 41,1% da massa de rendimentos de todos os trabalhos; em igual período de 2016, esse grupo do topo da renda nacional respondia por uma fatia menor, de 39% da massa salarial; já o grupo composto por 40% dos trabalhadores com menores salários reduziu percentual da massa de rendimentos de 14% em 2016 para 12,7% em 2017

Levantamento feito pela LCA Consultores, a partir da base de dados da Pnad Contínua, do IBGE, mostra que o governo de Michel Temer tem promovido a concentração de renda e o aumento da desigualdade no País; no terceiro trimestre de 2017, os 10% dos trabalhadores com maiores salários recebiam 41,1% da massa de rendimentos de todos os trabalhos; em igual período de 2016, esse grupo do topo da renda nacional respondia por uma fatia menor, de 39% da massa salarial; já o grupo composto por 40% dos trabalhadores com menores salários reduziu percentual da massa de rendimentos de 14% em 2016 para 12,7% em 2017 (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Levantamento feito pela LCA Consultores, a partir da base de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o governo de Michel Temer tem promovido a concentração de renda e o aumento da desigualdade no País. 

Segundo os dados, os 10% dos trabalhadores com maiores salários (cerca de 8,5 milhões de pessoas) recebiam 41,1% da massa de rendimentos de todos os trabalhos no terceiro trimestre de 2017, o equivalente a R$ 774 bilhões. Em igual período de 2016, esse grupo do topo da renda nacional respondia por uma fatia menor, de 39% da massa salarial.

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No outro extremo, o grupo composto por 40% dos trabalhadores ocupados com menores salários (36 milhões de pessoas) recebia 12,7% da massa de rendimentos (R$ 23,7 bilhões) no terceiro trimestre de 2017. No mesmo período de 2016, esse grupo representava parcela maior, de 14,1% da massa.

"O aumento da desigualdade pode ser visto como contínuo e intensificou-se em 2017 por conta do aumento do trabalho informal, dado o contexto de crise econômica. Os trabalhadores que compõem a parcela dos 10% de maior renda mantiveram seus empregos de um ano para cá. O grupo dos 40% com menor rendimento acolheu pessoas com ganhos ainda menores, que tornaram-se informais", disse o economista Cosme Donato.

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Confira tabela elaborada pela LCA Consultores sobre o assunto: 

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As informações são do jornal Valor Econômico

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