Temer diz que privatizações não são para cobrir rombo, mas para criar empregos
Em vídeo, Michel Temer disse que os leilões da Eletrobras, Casa da Moeda, aeroportos, entre outras estatais, "ajudarão a deixar o Brasil mais moderno e nos ajudarão a eliminar de vez a crise que tanto nos prejudicou nos últimos anos"; sem modéstia, ele também diz que a medida é "corajosa"
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Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil
O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira (25), em vídeo publicado nas redes sociais, que o anúncio dos 57 projetos de concessão e privatização de empresas públicas feito pelo governo na quarta-feira (23) foi uma medida "corajosa".
Com a iniciativa, o governo espera arrecadar, a partir deste ano, cerca de R$ 44 bilhões ao longo dos anos de vigência dos contratos.
"Escolhemos 57 projetos que vão tornar o Brasil mais moderno e nos ajudarão a eliminar de vez a crise que tanto nos prejudicou nos últimos anos. Com essa medida, convenhamos, corajosa, nosso objetivo não é cobrir o déficit fiscal, mas criar empregos, gerar renda e oferecer um serviço de melhor qualidade a população", disse. O pacote inclui aeroportos, rodovias, portos e linhas de transmissão.
Segundo Temer, os bilhões arrecadados pelo governo serão investidos no que "realmente importa", que é saúde pública, segurança, infraestrutura e educação.
No vídeo, Temer fez um balanço dos anúncios feitos nesta semana e disse que o Brasil ficou mais leve, justo, desenvolvido e social. O presidente citou o adiantamento da liberação do PIS/Pasep para idosos e o lançamento de uma linha de crédito do Banco do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para agilizar micro, pequenas e médias empresas.
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