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Economia

Temer eleva número de endividados no Brasil

Michel Temer consegue mais um indicador negativo para sua coleção: o percentual de famílias endividadas no País cresceu de 56,4% em junho para 57,1% em julho deste ano, segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgados nesta segunda-feira, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo; a maior parte das dívidas dos brasileiros é com cartão de crédito (76,8%), seguido por carnês (15,4%), crédito pessoal (11%), financiamento de carro (10,1%) e financiamento de casa (8%)

Michel Temer consegue mais um indicador negativo para sua coleção: o percentual de famílias endividadas no País cresceu de 56,4% em junho para 57,1% em julho deste ano, segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgados nesta segunda-feira, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo; a maior parte das dívidas dos brasileiros é com cartão de crédito (76,8%), seguido por carnês (15,4%), crédito pessoal (11%), financiamento de carro (10,1%) e financiamento de casa (8%) (Foto: Romulo Faro)
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Vitor Abdala - repórter da Agência Brasil

O percentual de famílias endividadas no país cresceu de 56,4% em junho para 57,1% em julho deste ano, segundo dados da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgados hoje (31), no Rio de Janeiro, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Apesar disso, o percentual caiu na comparação com julho de 2016 (57,7%).

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O percentual de inadimplentes, isto é, aqueles que têm contas ou dívidas em atraso, chegou a 24,2% em julho deste ano, proporção inferior a junho (24,3%), mas superior a julho de 2016 (22,9%). Ainda segundo a CNC, as famílias que não terão condições de pagar suas dívidas ficaram em 9,4%, abaixo do total de junho (9,6%), mas acima de julho de 2016 (8,7%).

A maior parte das dívidas dos brasileiros é com cartão de crédito (76,8%), seguido por carnês (15,4%), crédito pessoal (11%), financiamento de carro (10,1%) e financiamento de casa (8%). O tempo médio de atraso nos pagamentos é de 63,1 dias.

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