Temer mata o emprego com carteira assinada
Dados da Pnad Contínua, divulgados pelo IBGE, mostram que sob o governo de Michel Temer, o número de empregados com carteira assinada atingiu o menor nível dos últimos cinco anos em novembro; contingente de trabalhadores com carteira assinada atingiu 33,2 milhões de pessoas no trimestre encerrado em novembro, o menor nível da série iniciada em 2012; em um ano, entre o trimestre encerrado neste novembro e o igual período de 2016, 857 mil pessoas perderam empregos com carteira; já o trabalho por conta própria ganhou 1,1 milhão de pessoas na comparação anual; na passagem dos trimestres, 193 mil adotaram o modelo de trabalho, totalizando em novembro em 23 milhões nessa condição
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247 - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou nessa sexta-feira, 29, que sob o governo de Michel Temer, o número de empregados com carteira assinada atingiu o menor nível dos últimos cinco anos em novembro.
Segundo dados da Pnad Contínua, o contingente de trabalhadores com carteira assinada atingiu 33,2 milhões de pessoas no trimestre encerrado em novembro, o menor nível da série iniciada em 2012. Desde abril de 2015, quando a então oposição inviabilizou o governo de Dilma Rousseff, cerca de 3 milhões de postos com carteira foram perdidos.
Em um ano, entre o trimestre encerrado neste novembro e o igual período de 2016, 857 mil pessoas perderam empregos com carteira.
No trimestre encerrado em novembro, 11,2 milhões trabalhavam sem carteira. Ao todo, 411 mil passaram a essa condição entre os trimestres encerrados em agosto e novembro. No intervalo de um ano, o contingente sem carteira ganhou 718 mil pessoas.
Já o trabalho por conta própria ganhou 1,1 milhão de pessoas na comparação anual. Na passagem dos trimestres, 193 mil adotaram o modelo de trabalho, totalizando em novembro em 23 milhões nessa condição.
Em razão da alta da informalidade, a taxa de desemprego recuou para 12% no trimestre encerrado em novembro. Houve queda de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre imediatamente anterior, terminado em agosto. Na comparação anual, contudo, o desemprego está 0,1 ponto percentual mais alto.
As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
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