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Economia

Tijolaço: mercado falou pela boca de Rodrigo Maia, contra o auxílio-emergencial em 2021

"Guedes e Rodrigo Maia, que passaram meses às turras, voltaram a ser rancorosos aliados. Bolsonaro, que diz que “não há possibilidade” de estender o auxílio, abana o Centrão para prorrogar a emergência", diz Fernando Brito

Rodrigo Maia e Paulo Guedes (Foto: Abr)
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Por Fernando Brito, editor do Tijolaço – A brutal e imediata reação do mercado financeiro, pela boca de Rodrigo Maia, recusando-se a discutir a hipótese de prorrogação do “Orçamento de Guerra” dá ideia do curioso embate que se enfrentará na política.

Guedes e Rodrigo Maia, que passaram meses às turras, voltaram a ser rancorosos aliados. Bolsonaro, que diz que “não há possibilidade” de estender o auxílio, abana o Centrão para prorrogar a emergência que, ele crê, lhe dá popularidade para “pedir a Deus” para continuar presidente em 2023.

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O “Centrão” e sua parte no Governo querem a continuidade, com ou sem recursos no Orçamento, do auxílio emergencial; mercado e outra parte do Governo, a do minguante Paulo Guedes, quer fingir que tudo volta a ser como antes no quartel da austeridade fiscal.

Até a realização das eleições municipais, é claro, nenhuma decisão será tomada e, recolhidos os votos, é possível que arrefeça o ânimo dos pregadores da continuidade do auxílio.

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Mas, como se disse no post anterior, há um nó na gestão da política econômica que tem muito poucas possibilidades de ser desatado por consenso.

No início, porém, o mais provável é que Bolsonaro mantenha uma oposição falsa ao crescimento das despesas públicas e siga proclamando sua adesão incondicional ao teto de gastos.

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Mas ninguém acredita que, como em tantas outras vezes, seja um juramento em falso.

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