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Economia

Tombini continua como presidente do BC, diz Valor

Segundo coluna da jornalista Claudia Safatle no Valor Pro nesta quarta-feira 19, Alexandre Tombini deve permanecer como presidente do Banco Central e não foi indicado pelo ministro Guido Mantega para assumir a Fazenda; o objetivo atual do presidente do BC seria levar a inflação para a meta de 4,5% até 2016; de acordo com a nota, o principal indicado é o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco

Segundo coluna da jornalista Claudia Safatle no Valor Pro nesta quarta-feira 19, Alexandre Tombini deve permanecer como presidente do Banco Central e não foi indicado pelo ministro Guido Mantega para assumir a Fazenda; o objetivo atual do presidente do BC seria levar a inflação para a meta de 4,5% até 2016; de acordo com a nota, o principal indicado é o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco (Foto: Gisele Federicce)
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Por Rodrigo Tolotti Umpieres

SÃO PAULO - Em meio aos boatos sobre quem será o novo ministro da Fazenda, Alexandre Tombini pode ser um nome a menos para ser considerado nessa disputa. Segundo coluna de Claudia Safatle no Valor Pro nesta quarta-feira (19), ele deve permanecer como presidente do Banco Central. De acordo com a notícia, a atual meta do presidente do BC seria levar a inflação para a meta de 4,5% até 2016.

Segundo a nota do Valor, Tombini não teria sido convidado para assumir a Fazenda e nem teria sido indicado por Guido Mantega - atual ministro da Fazenda - à Dilma Rousseff (PT) para ser seu sucessor. De acordo com a publicação, Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, é único nome considerado que preenche uma condição: dá um sinal inequívoco de Dilma aos mercados de um passo em direção à ortodoxia e o abandono do experimentalismo na gestão macroeconômica que houve nos últimos três anos

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Mais cedo, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, a presidente Dilma Rousseff pode anunciar o nome dos novos ministros já nos próximos dias, sendo o primeiro o da Fazenda. Esta seria uma estratégia também para desviar um pouco a atenção em torno da crise da Petrobras e, assim, tentar diminuir o pessimismo junto aos empresários. Contudo, a avaliação do Palácio da Alvorada é de que o efeito "equipe nova" não será suficiente para abafar o escândalo.

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