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Economia

Um dia depois do maior tombo do comércio em 14 anos, Meirelles diz que a recessão acabou

"A recessão econômica é parte do passado", afirmou hoje (12) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na reunião ministerial para balanço de um ano do governo Temer, realizada no Palácio do Planalto, em Brasília; Meirelles fez seu anúncio um dia depois do comércio anunciar a maior queda em 14 anos

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. 07/04/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – "A recessão econômica é parte do passado", afirmou hoje (12) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na reunião ministerial para balanço de um ano do governo Temer, realizada no Palácio do Planalto, em Brasília.
 
Meirelles fez seu anúncio um dia depois do comércio anunciar a maior queda em 14 anos (saiba mais aqui).
 
Abaixo, reportagem da Agência Brasil:
 
Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil

"A recessão econômica é parte do passado", afirmou hoje (12) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na reunião ministerial para balanço de um ano do governo Temer, realizada no Palácio do Planalto, em Brasília.

“O Brasil vive um momento e um governo de profunda transformação. Encontramos um país que viveu a maior recessão da história. A recessão que encontramos foi maior que a depressão de 1930 e 1931”, disse. O ministro enfatizou que a recessão já passou e que o Brasil mostra sinais de que voltou a crescer. Meirelles citou o aumento do consumo em 20%, da produção de aço, também em 20%, e a safra de grãos, “surpreendendo os mais otimistas”, com crescimento de 22%, em relação ao ano passado.

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Entretanto, Meirelles disse que o desemprego leva mais tempo para reagir à retomada da economia. “O desemprego deve crescer ainda um pouco porque tem uma reação mais lenta.”

Meirelles relembrou medidas adotadas neste ano de governo, como a emenda à Constituição que estabeleceu um teto para os gastos públicos. “A aprovação da PEC do Teto dos Gastos foi fundamental para dar previsibilidade à economia brasileiras, às contas públicas”, disse Meirelles, acrescentando que foi a primeira vez em que foi feito um projeto de longo prazo para as contas públicas.

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“Tivemos como resultado dessa retomada, a confiança. Tivemos uma mudança gradual da perspectiva, e os efeitos são, de fato, impressionantes. Se olharmos para a medida de Risco Brasil, que representa o custo de financiar o país, caiu de 500 pontos para um pouco mais 200 pontos”, disse. Ele citou ainda a possibilidade de as agências de classificação de risco pensarem em melhorar a nota do Brasil. E acrescentou que o real está se fortalecendo e a bolsa de valores, subindo.

Meirelles destacou também medidas para desburocratizar o pagamento de impostos e o crédito, reduzindo o custo da produção no país. “O Brasil está mudando mais em um ano do que mudou em décadas.”

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O ministro citou ainda a redução da inflação, que atingiu 9,28% em 12 meses em maio de 2016 e agora está em 4,08%, abaixo do centro da meta (4,5%).

 

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