CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Economia

Valor, da Globo, aponta herança maldita de Temer

O ajuste fiscal prometido por Michel Temer e Henrique Meirelles, que foi o pretexto usado para a derrubada da presidente Dilma Rousseff, ficará para o próximo governo, aponta o jornal Valor Econômico, controlado pela Globo, que apoiou o atentado contra a democracia brasileira; "O peso do ajuste foi empurrado para o próximo governo, a ser eleito em outubro de 2018. O futuro presidente é que terá de transformar um déficit primário de R$ 159 bilhões, que herdará do governo Temer, em superávit primário ao longo de seus quatro anos", diz a reportagem principal do jornal; detalhe: enquanto governou, Dilma produziu superávits fiscais de R$ 292,5 bilhões

O ajuste fiscal prometido por Michel Temer e Henrique Meirelles, que foi o pretexto usado para a derrubada da presidente Dilma Rousseff, ficará para o próximo governo, aponta o jornal Valor Econômico, controlado pela Globo, que apoiou o atentado contra a democracia brasileira; "O peso do ajuste foi empurrado para o próximo governo, a ser eleito em outubro de 2018. O futuro presidente é que terá de transformar um déficit primário de R$ 159 bilhões, que herdará do governo Temer, em superávit primário ao longo de seus quatro anos", diz a reportagem principal do jornal; detalhe: enquanto governou, Dilma produziu superávits fiscais de R$ 292,5 bilhões (Foto: Leonardo Attuch)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – O ajuste fiscal prometido por Michel Temer e Henrique Meirelles, que foi o pretexto usado para a derrubada da presidente Dilma Rousseff, ficará para o próximo governo, aponta o jornal Valor Econômico, controlado pela Globo, que apoiou o atentado contra a democracia brasileira.

"O peso do ajuste foi empurrado para o próximo governo, a ser eleito em outubro de 2018. O futuro presidente é que terá de transformar um déficit primário de R$ 159 bilhões, que herdará do governo Temer, em superávit primário ao longo de seus quatro anos. Ainda não é possível saber quando as contas públicas registrarão superávit, o primeiro desde 2013. Tudo dependerá das decisões que serão tomadas pelo próximo governo", diz reportagem do jornalista Ribamar Oliveira, especialista em contas públicas.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Até mesmo a meta de déficit primário de R$ 159 bilhões em 2018 não está garantida e tem risco de ser revisada, conforme se comenta nos bastidores do governo. O pacote de medidas de redução de despesas anunciado na terça-feira poderá gerar uma economia de R$ 7,9 bilhões no próximo ano, se for aprovado pelo Congresso."

Enquanto governou, Dilma produziu superávits fiscais expressivos. Foram ganhos de R$ 128,7 bilhões em 2011, R$ 105 bilhões em 2012, R$ 91,3 bilhões em 2013 e um pequeno déficit de R$ 32,5 bilhões em 2014. Saldo final: R$ 292,5 bilhões, no azul. Em 2015, ela foi sabotada pelo Congresso liderado por Eduardo Cunha e Aécio Neves e depois disso o estrago é este que foi produzido por Michel Temer e Henrique Meirelles.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO