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Economia

Vendas no varejo brasileiro sobem 0,4% em janeiro

Resultado é melhor do que o esperado e suficiente para reverter a contração vista em dezembro e que havia interrompido nove meses seguidos de expansão

Resultado é melhor do que o esperado e suficiente para reverter a contração vista em dezembro e que havia interrompido nove meses seguidos de expansão (Foto: Gisele Federicce)
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RIO DE JANEIRO, 13 Mar (Reuters) - As vendas no comércio varejista brasileiro avançaram 0,4 por cento em janeiro na comparação com o mês anterior, resultado melhor do que o esperado e suficiente para reverter a contração vista em dezembro e que havia interrompido nove meses seguidos de expansão.

Sobre um ano antes, as vendas subiram 6,20 por cento em janeiro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. Em dezembro, as vendas haviam recuado 0,2 por cento na comparação mensal.

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Ambos os resultados ficaram acima das expectativas em pesquisa da Reuters, cujas medianas indicavam queda de 0,30 por cento na comparação mensal e alta de 4,60 por cento ante janeiro de 2013.

Segundo o IBGE, seis das oito atividades pesquisadas no varejo restrito subiram na comparação mensal, sendo os principais destaques Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (6 por cento) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,2 por cento).

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A receita nominal do varejo, por sua vez, registrou alta de 0,90 por cento em janeiro sobre dezembro e avanço de 12,5 por cento sobre um ano antes.

Já o volume de vendas no varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, apresentou alta de 2,1 por cento na comparação mensal, com destaque para o avanço de 1,9 por cento nas vendas de Veículos e motos, partes e peças.

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Apesar da recuperação vista no início do ano, o comércio brasileiro tem convivido com cenário pouco alentador, em meio à inflação e juros elevados, o que tem afetado a confiança dos consumidores. Em janeiro e em fevereiro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a confiança recuou, fechando o mês passado no menor nível desde 2009.

Embora o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado tenha ficado melhor do que o esperado, ao expandir 2,3 por cento, agentes econômicos ainda não acreditam que a economia brasileira vai mostrar recuperação melhor em 2014. Pesquisa Focus do Banco Central aponta expectativa de crescimento de 1,68 por cento.

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(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier e Walter Brandimarte)

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