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30% das startups morrem por falta de ferramentas e programas de apoio

Estudo do Sebrae identificou que os principais motivos para o encerramento de atividades são falta de acesso a capital, obstáculos no mercado e gestão; segundo pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, três em cada dez empresas que estão começando e atuam na área de tecnologia fecham as portas

Estudo do Sebrae identificou que os principais motivos para o encerramento de atividades são falta de acesso a capital, obstáculos no mercado e gestão; segundo pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, três em cada dez empresas que estão começando e atuam na área de tecnologia fecham as portas (Foto: Voney Malta)
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Por Isabela Borrelli/StartSe - A gente já falou várias vezes na StartSe como empreender é um grande desafio. E, se antes já tínhamos certeza, agora nós temos ainda mais: de acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, três em cada dez empresas que estão começando e atuam na área de tecnologia fecham as portas.

Um dos motivos para isso é a velha burocracia, citada frequentemente pelo estudo. Ao mesmo tempo, ele também mostrou que no setor de tecnologia as principais dificuldades são acesso a capital (40%), obstáculos para entrar no mercado (21%) e divergência entre os sócios (12%).

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Já as maiores reclamações dos empreendedores são as áreas que as aceleradoras buscam trabalhar para incentivar o desenvolvimento das empresas nascentes. O ideal seria que todas as áreas tivessem iniciativas de aceleradoras, uma vez que o trabalho delas pode ser a diferença entre a vida e a morte das startups.

Com mentorias especializadas e acesso a um capital inicial, as startups saem dessas instituições mais preparadas e com menos chances de fechar. A pesquisa comprova a afirmação: o índice de empresas nascentes que não foram para frente após aceleradas é de 15%, a metade do que as que não passaram por nenhum programa de apoio.

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Para Marcos Mueller, CEO da aceleradora Darwin Starter, esse apoio no início da jornada traz uma vantagem inestimável: networking. “Dentro do Darwin, aproximamos startups de empresas já consolidadas. Portanto, além dos contatos com uma rede empreendedora, mentores e consultores, os empreendedores também se aproximam de quem conhece o seu nicho de atuação e pode falar com propriedade o caminho mais indicado para seguir”, exemplifica.

Os programas de aceleração ainda oferecem aportes para as aceleradas, tornando-as mais escaláveis. “Além do dinheiro em espécie, no Darwin oferecemos mais de R$ 500 mil em benefícios. A economia é tão importante quanto a injeção de recursos para o desenvolvimento de uma startup”, completa Mueller

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