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A autocensura da Globo nas redes sociais

O jornalista Pedro Zambarda, editor do Digiclub, debate com Flávia Lefèvre, advogada e conselheira do CGI.br (Comitê Gestor de Internet no Brasil), sobre as novas resoluções do Grupo Globo que censuram seus próprios jornalistas nas redes sociais

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Por Pedro Zambarda, editor do DigiClub

Neste mês de julho, o Grupo Globo divulgou suas novas diretrizes nas redes sociais. Pelas novas normas do maior grupo de comunicação do Brasil, jornalistas ficam vetados de se manifestar politicamente, curtir posts de políticos ou mesmo se posicionar em redes como Facebook, WhatApp, Twitter, Instagram e outras.

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O texto, assinado por João Roberto Marinho, surpreende por não respeitar a individualidade dos jornalistas de sua empresa e muito menos a liberdade de expressão. Soa como a autocensura que muitos órgãos de imprensa tiveram durante a ditadura militar.

Nos bastidores, as diretrizes foram carinhosamente chamadas de "Lei Chico Pinheiro", pelos posicionamentos esquerdistas do âncora na TV Globo. A medida se estende da televisão abertas até o jornal Valor Econômico, revista Época, O Globo e o portal G1.

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Para discutir esse assunto que impactou a imprensa brasileira e se tornou uma prática de perseguição dentro dos grandes grupos de mídia, o DigiClub convidou a advogada Flávia Lefèvre para discutir a questão. Ela é representante de um coletivo chamado Coalizão Direitos na Rede, que chegou a criticar empresas de fact checking como a Agência Lupa no caso do terço abençoado levado por um ex-assessor do Papa para o ex-presidente Lula na cadeia.

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