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"A candidatura (Campos) é para ganhar a eleição"

A afirmação do líder do PSB na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque (RS), não deixa dúvidas de que a legenda socialista vai avançar na formação de alianças estaduais para fortalecer o palanque pela candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos; de acordo com o parlamentar, o atual ciclo político e econômico está chegando ao fim e é preciso que haja um novo “condutor” deste processo, referindo-se às pretensões do PSB e do próprio Eduardo Campos em chegar ao Planalto já em 2014

A afirmação do líder do PSB na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque (RS), não deixa dúvidas de que a legenda socialista vai avançar na formação de alianças estaduais para fortalecer o palanque pela candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos; de acordo com o parlamentar, o atual ciclo político e econômico está chegando ao fim e é preciso que haja um novo “condutor” deste processo, referindo-se às pretensões do PSB e do próprio Eduardo Campos em chegar ao Planalto já em 2014 (Foto: Paulo Emílio)
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PE247 - “A candidatura é para ganhar a eleição”. A afirmação do líder do PSB na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque (RS), não deixa dúvidas de que a legenda socialista vai avançar na formação de alianças estaduais para fortalecer o palanque pela candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. De acordo com o parlamentar, o atual ciclo político e econômico está chegando ao fim e é preciso que haja um novo “condutor” deste processo, referindo-se às pretensões do PSB e do próprio Eduardo Campos em chegar ao Palácio do Planalto já em 2014.

"A candidatura dele (Eduardo Campos) não será de demarcação de espaço nem para fazer o partido crescer. Já crescemos e já temos nosso espaço. A candidatura é para ganhar eleição e conduzir um novo ciclo político e econômico diante de um ciclo que, é claro, está se acabando", afirmou Albuquerque durante sua passagem pela capital pernambucana, nesta segunda-feira (19), onde aconteceu uma reunião com representantes da cúpula da legenda socialista. Os baixos índices de crescimento econômico e o temor de uma alta inflacionária são os principais motes que vem sendo utilizados pelo PSB para justificar a necessidade de uma mudança na chefia do Executivo nacional.

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Segundo o líder do PSB na Câmara, o PT "está fazendo de conta" que não existe um risco real da precipitação de uma crise econômica que poderá repercutir severamente sobre o País. Como exemplos, Albuquerque citou o risco inflacionário, a alta do dólar e os resultados das contas externas, que para ele “são as piores de muitos anos”.

Apesar das críticas, o PSB deverá encaminhar à presidente Dilma Rousseff (PT), até o final de setembro, um documento contendo uma série de sugestões para alavancar o desempenho da economia. O material está sendo produzido pelo ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, em parceria com a Fundação João Mangabeira, ligada ao PSB.

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