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“A fila anda”, diz Campos, aliado de Dilma

Aliado da presidente Dilma Rousseff, governador de Pernambuco, Eduardo Campos, diz que a eleição de 2014 será marcada por um novo ciclo político; "É preciso que os governantes saibam o seguinte: a fila anda. Quando você termina um serviço não é hora de descansar, é hora de pegar noutro, porque sempre está faltando alguma coisa"; presidente do PSB frisou que não tomará nenhuma decisão para atrapalhar a administração federal, mas fez questão de lembrar que o partido só ficou na base aliada do governo em 2010 por um pedido de Lula

“A fila anda”, diz Campos, aliado de Dilma (Foto: Igo Bione/JC Imagem)
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PE247 – Autor do discurso de que "é possível fazer mais", o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), foi um pouco além em sua fala durante evento no Sertão pernambucano, nesta terça-feira 30. "A fila anda", disse o presidente do PSB e provável candidato à presidência da República em 2014. Segundo ele, a disputa do próximo ano será marcada por um novo ciclo político e é preciso estar sintonizado com o sentimento da população, que saiu às ruas no mês de junho.

"É preciso que os governantes saibam o seguinte: a fila anda. Quando você termina um serviço não é hora de descansar, é hora de pegar noutro, porque sempre está faltando alguma coisa", disse, numa fala que lembra sua campanha do PSB desse ano, transmitida em rádio e televisão. O governador acrescentou que, no ato de governar, estão sempre surgindo coisas novas. "Você termina uma estrada, começa outra, termina um colégio, aparece um hospital, termina um hospital, tem que fazer uma barragem", explicou.

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Base aliada

Mais uma vez questionado sobre o lançamento de seu nome ao Planalto, no ano que vem, Campos voltou a responder que só discutirá a eleição em 2014. "O apressado come cru", justificou. O socialista também comentou a situação do PSB na base aliada do governo federal – o partido comanda dois ministérios e atua como aliado, mas tem o projeto de voo solo praticamente garantido. Segundo Campos, porém, não é hora de tomar atitudes que possam atrapalhar a administração federal.

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"Veja que a nossa posição é de ajudar as conquistas, eu não participo de nenhuma atividade para fragilizar a presidente Dilma", disse, acrescentando que algumas de suas ideias nem sempre são condizentes com a da chefe do Executivo. "Ela não tem que concordar comigo, mas eu tenho o direito de ter opiniões diferentes". Apesar de dizer que tem uma boa relação com Dilma, Campos afirmou que a postura de seu partido é a independência, lembrando que a legenda só ficou na base aliada em 2010 por um pedido do ex-presidente Lula.

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