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Abusiva, greve provocará multa, repressão e cortes

TRT decreta abusiva a greve dos metroviários de São Paulo; paralisada há quatro dias, categoria deve retornar ao trabalho sob pena de multa diária de R$ 500 mil ao sindicato; apenas um desembargador votou pela legalidade do movimento em sessão que terminou há pouco; caso a greve persista, governador Geraldo Alckmin anuncia demitir grevistas e reabrir estações com apoio da Polícia Militar; com o endurecimento das negociações, lideranças sindicais, com o apoio da CUT, consideravam convocar uma greve geral às portas da Copa do Mundo; bom senso pede recuo

TRT decreta abusiva a greve dos metroviários de São Paulo; paralisada há quatro dias, categoria deve retornar ao trabalho sob pena de multa diária de R$ 500 mil ao sindicato; apenas um desembargador votou pela legalidade do movimento em sessão que terminou há pouco; caso a greve persista, governador Geraldo Alckmin anuncia demitir grevistas e reabrir estações com apoio da Polícia Militar; com o endurecimento das negociações, lideranças sindicais, com o apoio da CUT, consideravam convocar uma greve geral às portas da Copa do Mundo; bom senso pede recuo (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região considerou a pouco abusiva a greve dos metroviários de São Paulo. A decisão impõe multa diária de R$ 500 mil ao Sindicato dos Metroviários em caso de descumprimento e o índice de reajuste concedido pelo governo, de 8,7%. Apenas um desembargador votou pela legalidade do movimento.

Há quatro dias em greve, a categoria fechou estações e deixou muitos paulistanos sem transporte público. Os metroviários reivindicavam reajuste de 35,47%. Drante as negociações, o percentual foi reduzido para 16,5% e, na última audiência no TRT, 12,2%. O governo paulista ofereceu inicialmente 5,2%, depois melhorou a proposta para 7,98% até bater o pé em 8,7%, estabelecendo o impasse.

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Enquanto o sindicato mantinha piquetes em importantes estações do Metrô paulistano, incluindo a Estação Santa Rosa, onde houve confronto com a Polícia Militar na última sexta-feira (5), o governador Geraldo Alckmin aguardava a decisão de hoje para, se necessário, demitir grevistas e reabrir as estações com o auxílio de força.

O sindicato ainda não se manifestou sobre a decisão da corte trabalhista, mas nos últimos dias lideranças sindicais, com o apoio da Central Única dos Trabalhadores, articulou-se para convocar uma greve geral às vésperas da Copa do Mundo com a inclusão de bancários e metalúrgicos.

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