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Aceleradora portuguesa Fábrica de Startups inicia operação no Brasil

O executivo afirmou ainda que após a abertura da unidade no Rio de Janeiro, a aceleradora prevê expansões para outras regiões do país a partir de 2021.

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(Reuters) - A aceleradora portuguesa Fábrica de Startups vai iniciar operações no Brasil em abril deste ano, no Rio de Janeiro, com objetivo de trabalhar com 130 empresas por ano.

Fundada em 2002, a aceleradora, que já trabalhou com o aplicativo de transporte urbano Cabify, que hoje compete com o Uber, também está presente na China. A Fábrica busca conectar “empresas âncoras” que buscam soluções inovadoras para seus negócios com startups que possam atendê-las.

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O presidente-executivo no Brasil, Hector Gusmão, afirmou que a Fábrica já firmou parceria com seis grandes empresas brasileiras dos setores de educação, telecomunicações, tecnologia, energia e bancário. Além disso, está negociando com empresas das áreas de beleza, varejo e editorial.

A aceleradora decidiu abrir uma unidade no Brasil em meio aos sinais de recuperação da economia. “Percebemos que esse é mesmo o momento que o Brasil pode passar pela crise... Nossa expectativa de mercado é muito boa, por conta do amadurecimento do mercado brasileiro”, disse Gusmão.

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Buscando soluções para as empresas brasileiras, a aceleradora aceitará startups de todo o país e também projetos da Europa e da Ásia que ofereçam alternativas inovadoras para as empresas âncoras.

O executivo afirmou que a Fábrica não injeta recursos financeiros nas startups, mas assume despesas e oferece uma gama de serviços compartilhados, como uma rede de mentores. O valor do apoio é equivalente a 100 mil a 150 mil reais por startup, disse Gusmão.

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Ele estimou que as startups que forem bem sucedidas, entre as 130 abrigadas, terão um faturamento conjunto de 50 milhões de reais em 2018.

“As grandes empresas entram ou com investimento, ou com uma parceria estratégica para resolverem um problema que tinham e, por outro lado, as startups ganham a escala que buscam”, afirmou. “Temos uma média de 30 a 40 por cento dessas startups que efetivamente fazem negócio com as empresas âncoras”, acrescentou.

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O executivo afirmou ainda que após a abertura da unidade no Rio de Janeiro, a aceleradora prevê expansões para outras regiões do país a partir de 2021.

Por Taís Haupt

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