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Acese defende mudanças no Simples Nacional

Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe, Alexandre Porto, e o ex-presidente da entidade, Jorge Santana, participaram, nesta semana, da Comissão Geral que discutiu a reformulação do Simples Nacional na Câmara dos Deputados, em Brasília; Porto reafirmou o apoio a todos os pontos do projeto e defendeu que a universalização do Simples, uma das principais bandeiras do projeto de lei complementar 221, seja plena, e que além de contemplar novas atividades, elimine também os subtetos estaduais; Jorge Santana comemorou a formação de "um grande consenso" em torno da atualização da lei

Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe, Alexandre Porto, e o ex-presidente da entidade, Jorge Santana, participaram, nesta semana, da Comissão Geral que discutiu a reformulação do Simples Nacional na Câmara dos Deputados, em Brasília; Porto reafirmou o apoio a todos os pontos do projeto e defendeu que a universalização do Simples, uma das principais bandeiras do projeto de lei complementar 221, seja plena, e que além de contemplar novas atividades, elimine também os subtetos estaduais; Jorge Santana comemorou a formação de "um grande consenso" em torno da atualização da lei (Foto: Valter Lima)
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Sergipe 247 - O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese), Alexandre Porto, e o ex-presidente da entidade, Jorge Santana, participaram, nesta semana, da Comissão Geral que discutiu a reformulação do Simples Nacional na Câmara dos Deputados, em Brasília. 

Porto reafirmou o apoio a todos os pontos do projeto e defendeu que a universalização do Simples, uma das principais bandeiras do projeto de lei complementar 221, seja plena, e que além de contemplar novas atividades, elimine também os Subtetos Estaduais. "Uma empresa do simples em Sergipe só pode faturar até 1,8 milhão enquanto que em São Paulo pode faturar 3,6 milhões. Temos que eliminar os subtetos que provocam uma injustiça com as MPEs de Estados menores, justamente aquelas que precisam de mais apoio", disse.

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Outro ponto defendido por Porto foi a necessidade da busca de uma solução para as empresas que deixam o Simples por considerar o degrau de tributação muito alto. "Quando a empresa chega em 3,6 milhões ou abre uma nova empresa, ou para de crescer, pois se sair do Simples corre um grande risco de fechar as portas, portanto é preciso fazer uma transição para as empresas poderem sair do Simples.", afirmou.

Para Jorge Santana, "a sessão especial revelou a formação de um grande consenso em torno da inadiável atualização da Lei Geral das MPE". "Saímos animados e confiantes que, na votação do dia 29, as principais demandas do setor empresarial serão aprovadas. Vale enfatizar o papel de vanguarda da Acese nesta luta, que culminou com a fala do nosso presidente entre os poucos líderes empresariais que foram escolhidos para se pronunciar naquele importante ato", ressaltou.

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