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Acidente Mutirama: delegado responsabiliza prefeitura de Iris

O delegado Izaías Pinheiro, do 1ª Distrito Policial de Goiânia, à frente das investigações do acidente que deixou 11 feridos no Parque Mutirama no mês passado, voltou a dizer que houve negligência por parte da gestão do prefeito Iris Rezende (PMDB); ao contrário do que tentam pregar aliados do Paço, houve “pura irresponsabilidade” na “contratação voluntária” do engenheiro José Alfredo Rosendo. Aliás, o próprio delegado diz que essa figura foi “inventada” e que era necessário que houvesse um responsável técnico

O delegado Izaías Pinheiro, do 1ª Distrito Policial de Goiânia, à frente das investigações do acidente que deixou 11 feridos no Parque Mutirama no mês passado, voltou a dizer que houve negligência por parte da gestão do prefeito Iris Rezende (PMDB); ao contrário do que tentam pregar aliados do Paço, houve “pura irresponsabilidade” na “contratação voluntária” do engenheiro José Alfredo Rosendo. Aliás, o próprio delegado diz que essa figura foi “inventada” e que era necessário que houvesse um responsável técnico (Foto: José Barbacena)
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Jornal Opção - O delegado Izaías Pinheiro, do 1ª Distrito Policial de Goiânia, à frente das investigações do acidente que deixou 11 feridos no Parque Mutirama no mês passado, voltou a dizer que houve negligência por parte da gestão do prefeito Iris Rezende (PMDB).

Ao contrário do que tentam pregar aliados do Paço, houve “pura irresponsabilidade” na “contratação voluntária” do engenheiro José Alfredo Rosendo. Aliás, o próprio delegado diz que essa figura foi “inventada” e que era necessário que houvesse um responsável técnico.

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“A partir do momento que não há Anotação de Responsabilidade Técnica, as ARTs, junto ao Crea [Conselho Regional de Engenharias e Agronomia], não existe esse cargo [engenheiro voluntário]. Todos eles, incluindo o presidente da Agetul, [Alexandre] Magalhães, o supervisor-geral do parque [Wanderley Alves Siqueira] e o próprio engenheiro voluntário, devem ser indiciados”, explicou.

Segundo o Izaías Pinheiro, há de se diferenciar os dois tipos de indiciamento possíveis no caso: o civil e o criminal. No primeiro, em que as vítimas buscarão ser ressarcidas pelo acidente, responderá a Prefeitura de Goiânia. Já no âmbito criminal, só pessoas físicas podem ser indiciadas.

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“Neste caso, é preciso que o inquérito seja concluído, mas é provável que sejam indiciados o engenheiro, o operador do brinquedo, o superintendente do parque, o chefe da manutenção, bem como o presidente da Agetul”, completou.

Ainda de acordo com o responsável pelas investigações, se ficar comprovado que havia um “prazo de validade” para o eixo do brinquedo que quebrou, os responsáveis pela reforma de 2012 — uma empresa de São Paulo — também podem ser responsabilizados, pois existe um “nexo causal”.

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“Não podemos desconsiderar os engenheiros do passado e responsabilizar apenas o pessoal atual. Não estou tirando a responsabilidade da gestão atual [do prefeito Iris Rezende], uma não exclui a outra. Foi um somatório de lambanças”, lamentou.

Por fim, o delegado se viu forçoso a reconhecer que o Parque Mutirama estava à deriva, sem qualquer manutenção técnica. “Foi pura irresponsabilidade”, arrematou.

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