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Acusado de corrupção por delator no caso Fifa se suicida na Argentina

Morreu na madrugada dessa terça-feira, 14, na Argentina, o executivo Jorge Alejandro Delhon, funcionário de uma empresa acusado de propinas envolvendo o futebol sul-americano, denunciado pelo empresário argentino Alejandro Burzaco; Delhon se atirou à frente de um trem na cidade de Lanús. A informação foi confirmada pela polícia local; advogado de 52 anos, Delhon foi acusado por Burzaco de, juntamente com Julio Grondona (ex-presidente da AFA) e Pablo Paladino (Coordenador de Futebol), receber propinas, assim como outros altos executivos de Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol)

Morreu na madrugada dessa terça-feira, 14, na Argentina, o executivo Jorge Alejandro Delhon, funcionário de uma empresa acusado de propinas envolvendo o futebol sul-americano, denunciado pelo empresário argentino Alejandro Burzaco; Delhon se atirou à frente de um trem na cidade de Lanús. A informação foi confirmada pela polícia local; advogado de 52 anos, Delhon foi acusado por Burzaco de, juntamente com Julio Grondona (ex-presidente da AFA) e Pablo Paladino (Coordenador de Futebol), receber propinas, assim como outros altos executivos de Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Morreu na madrugada dessa terça-feira, 14, na Argentina, o executivo Jorge Alejandro Delhon, funcionário de uma empresa acusado de propinas envolvendo o futebol sul-americano, denunciado pelo empresário argentino Alejandro Burzaco. Delhon se atirou à frente de um trem na cidade de Lanús. A informação foi confirmada pela polícia local. 

Advogado de 52 anos, Delhon foi acusado por Burzaco de, juntamente com Julio Grondona (ex-presidente da AFA) e Pablo Paladino (Coordenador de Futebol), receber propinas, assim como outros altos executivos de Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).

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Segundo o "Clarín", Jorge Delhon também era amigo de Carlos Rivera, dono de uma empresa financeira chamada Alhec, que descontava os cheques dados pela AFA aos clubes. De acordo com o jornal, as operações normalmente eram feitas em troca de altas comissões.

Ainda segundo informações do jornal "Clarín", fontes policiais confirmaram o suicídio, relatando que Jorge Alejandro Delhon se atirou à frente da formação de número 3251 que ia em direção a Ezeiza, onde fica o Aeroporto Internacional de Buenos Aires.

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