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Advogado pede Habeas Corpus e trancamento da operação

O advogado José Fragoso – que atua na defesa do empresário Walmer Almeida da Silva – ingressou com pedido de habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) solicitando a liberdade do seu cliente, bem como o trancamento da investigação da Operação Abdalônimo, deflagrada na última quinta-feira (15) com o objetivo de combater suposto esquema de lavagem de dinheiro em Alagoas. Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos teria alcançado R$ 300 mihões. 

O advogado José Fragoso – que atua na defesa do empresário Walmer Almeida da Silva – ingressou com pedido de habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) solicitando a liberdade do seu cliente, bem como o trancamento da investigação da Operação Abdalônimo, deflagrada na última quinta-feira (15) com o objetivo de combater suposto esquema de lavagem de dinheiro em Alagoas. Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos teria alcançado R$ 300 mihões.  (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - Como argumento, o advogado José Fragoso aponta supostas falhas nas diligências realizadas em conjunto pela Polícia Federal e Receita Federal, além de assegurar que seu cliente é um empresário bem-sucedido, não havendo nenhuma prova que coloque em xeque sua conduta.

 “Apesar de todo o alarde das instituições federais, não há nenhum procedimento fiscal aberto em desfavor de Walmer Almeida. Em sua vida pública, não há nada que aponte sequer uma conduta irregular. Classifico a manutenção da prisão provisória como um grande absurdo. Espero que o TJ reverta essa situação. Nada mais natural”, considerou Fragoso, ressaltando que toda a operação teve início a partir de uma suposta denúncia de tráfico de drogas, que também não teria qualquer ligação com o empresário. 

Na tarde de segunda-feira (19), a 17ª Vara Criminal decidiu pela manutenção da prisão do empresário por mais cinco dias, ou seja, estendendo-a até a madrugada do próximo domingo. A solicitação atendeu a um expediente encaminhado pelos delegados da Polícia Federal responsáveis pelas investigações. 

A medida, segundo a PF, deu-se pela necessidade de coleta de mais informações na confecção do conjunto probatório em desfavor de todos os acusados, que são suspeitos de participar de um esquema de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. 

A irmã do empresário, Vitória Zoolo, e o contador André Ferreira de Lima também foram presos durante a operação, mas ganharam a liberdade na noite desta segunda-feira (19).

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Com gazetaweb.com

 

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