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Aécio critica Dilma, PT e Kassab por ação em BH

"Me surpreendi em ver a presidente da República, no momento em que o Brasil se vê paralisado por uma crise, parar sua agenda para interferir nos partidos", disse o tucano em sua 1ª manifestação após o revés da aliança PT-PSB-PSDB

Aécio critica Dilma, PT e Kassab por ação em BH (Foto: Sergio Lima/Folhapress)
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247 – O tucano Aécio Neves (PSDB-MG) criticou a ‘interferência’ de Dilma, do PT e de Gilberto Kassab, do PSD, na eleição à prefeitura de BH. Foi sua primeira manifestação após a ruptura da aliança PT-PSB-PSDB que elegeu Marcio Lacerda em 2008. Leia na matéria da Folha:

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou ontem a presidente Dilma Rousseff, o PT e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), pelo que chamou de "interferências" contra a candidatura à reeleição do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB).

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"Minas não é província de segunda categoria", disse Aécio, em sua primeira manifestação pública após o rompimento da aliança PT-PSB-PSDB que elegeu Lacerda em 2008 -e da qual ele foi um dos principais articuladores.

O acordo de coexistência entre PT e PSDB em BH ruiu após Lacerda negar ao PT participação na chapa de vereadores. Aécio pressionou Lacerda para não ceder ao PT.

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O PT avaliou que Aécio, possível candidato à Presidência em 2014, tentava nacionalizar a disputa. Com o aval do Planalto, abandonou Lacerda para lançar o ex-ministro, Patrus Ananias.

Aécio negou ter imposto condições a Lacerda e afirmou que "em momento algum vai cair na armadilha de trazer 2014 para 2012".
A presidente Dilma Rousseff agiu para se contrapor à articulação de Aécio e costurou, entre outros, apoios do PMDB e do PSD a Patrus, movimentos criticados ontem pelo senador tucano.

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"Me surpreendi em ver a presidente da República, no momento em que o Brasil se vê paralisado por uma crise, parar sua agenda para interferir nos partidos", disse.

Sobre Kassab, presidente do PSD, Aécio disse ele "conhece muito pouco a realidade de Minas" e atendeu pedido para que "violentasse o sentimento de seus companheiros" de legenda.

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A situação do PSD estava indefinida. O Diretório Municipal se rebelou contra Kassab e registrou apoio à Lacerda. A senadora Kátia Abreu (PSD-TO), uma das fundadoras da sigla, apoiou a seção mineira. "Se ocorrer a intervenção em Belo Horizonte, eu abro a dissidência", afirmou.

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