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Aécio é o campeão em pedidos de investigação

Entre políticos de destaque, o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), é o que tem mais pedidos de investigação por parte do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal segundo coluna da revista Época, que divulga uma nova leva de nomes; com a candidatura à presidência comprometida devido a tantas delações, o tucano foi acusado por ex-executivo da Odebrecht de ter recebido R$ 9 milhões em caixa 2 para campanhas eleitorais do PSDB; o ministro do TSE Herman Benjamin determinou que o nome do presidente do PSDB fosse tarjado nos trechos dos depoimentos em que é citado

Entre políticos de destaque, o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), é o que tem mais pedidos de investigação por parte do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal segundo coluna da revista Época, que divulga uma nova leva de nomes; com a candidatura à presidência comprometida devido a tantas delações, o tucano foi acusado por ex-executivo da Odebrecht de ter recebido R$ 9 milhões em caixa 2 para campanhas eleitorais do PSDB; o ministro do TSE Herman Benjamin determinou que o nome do presidente do PSDB fosse tarjado nos trechos dos depoimentos em que é citado (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é o político que tem mais pedidos de investigação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na lista que enviou ao Supremo Tribunal Federal com base em mais de 70 delações da Odebrecht.

A informação é da coluna Expresso, da revista Época, que divulga uma nova leva de nomes da lista. Segundo a coluna, outro senador, Edison Lobão, do PMDB, é suspeito de cobrar R$ 1 milhão da empreiteira.

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Com a candidatura à presidência comprometida devido a tantas delações, o tucano foi acusado por ex-executivo da Odebrecht de ter recebido R$ 9 milhões em caixa 2 para campanhas eleitorais do PSDB em 2014, quando disputava o Planalto. A defesa do senador diz que, como presidente do partido, ele fez pedidos de doações para diversos políticos.

O ministro do TSE Herman Benjamin determinou que o nome do presidente do PSDB fosse tarjado nos trechos do depoimento de Benedicto Barbosa da Silva Júnior, da Odebrecht, em que é citado.

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