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"Aeroporto de Cargas vai revolucionar economia"

Economia de Goiás vai viver um dos maiores saltos de sua histórica nos próximos anos com os investimentos em logística e infraestrutura realizados pelo poder público e iniciativa privada; prognóstico foi feito nesta terça-feira pelo governador Marconi Perillo, durante o 9º fórum do projeto Agenda Goiás, realizado em Anápolis; Marconi lembrou que os 3,3 Km da pista do Aeroporto de Cargas de Anápolis, uma obra realizada pelo governo estadual e vistoriada por ele durante sobrevoo antes do evento, já estão prontos; Estado busca agora viabilizar sua concessão; “O Aeroporto de Cargas, que integra a Plataforma Multimodal, vai gerar o maior up grade da história da economia de Goiás. Estamos pensando alto. Não há nenhuma cidade no País que tenha uma pista como esta pronta"

Economia de Goiás vai viver um dos maiores saltos de sua histórica nos próximos anos com os investimentos em logística e infraestrutura realizados pelo poder público e iniciativa privada; prognóstico foi feito nesta terça-feira pelo governador Marconi Perillo, durante o 9º fórum do projeto Agenda Goiás, realizado em Anápolis; Marconi lembrou que os 3,3 Km da pista do Aeroporto de Cargas de Anápolis, uma obra realizada pelo governo estadual e vistoriada por ele durante sobrevoo antes do evento, já estão prontos; Estado busca agora viabilizar sua concessão; “O Aeroporto de Cargas, que integra a Plataforma Multimodal, vai gerar o maior up grade da história da economia de Goiás. Estamos pensando alto. Não há nenhuma cidade no País que tenha uma pista como esta pronta" (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A economia de Goiás vai viver um dos maiores saltos de sua histórica nos próximos anos com os investimentos em logística e infraestrutura realizados pelo poder público e iniciativa privada. O prognóstico foi feito nesta terça-feira pelo governador Marconi Perillo, durante o 9º fórum do projeto Agenda Goiás, realizado em Anápolis, sob o tema Infraestrutura e Logística. O evento, que buscou debater propostas e sugestões para incrementar o desenvolvimento na Região Central do Estado, contou com a participação de representantes de 31 municípios da região, dezenas de empresários e especialistas, com objetivo de elencar projetos que agreguem competitividade para Goiás nos próximos 10 anos.

Marconi lembrou que os 3,3 mil metros da pista do Aeroporto de Cargas de Anápolis, uma obra realizada pelo governo estadual e vistoriada por ele durante sobrevoo antes do evento, já estão prontos. O Estado busca agora viabilizar sua concessão. “O Aeroporto de Cargas, que integra a Plataforma Multimodal, vai gerar o maior up grade da história da economia de Goiás. Estamos pensando alto. Não há nenhuma cidade no País que tenha uma pista como esta pronta. Outras cidades que pensam em construir vão gastar de três a quatro anos para ter a licença ambiental, licitar, enfim, cumprir todo o ritual. A nossa já está finalizada. Estamos amadurecendo um projeto que talvez seja referência para o mundo”, disse.

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Além da plataforma, o transporte ferroviário é outra vertente de investimento trabalhada pelo poder público e pela iniciativa privada em Goiás, lembrou Marconi. Segundo ele, existe o interesse dos chineses em investir neste segmento, com a construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), um trecho da Ferrovia Transatlântica, que ligará o Oceano Atlântico ao Pacífico, passando por Campinorte, no Norte Goiano. “Estamos trabalhando para que estes investimentos aconteçam. Sabemos que logística e infraestrutura são setores importantes para o avanço do PIB, geração de emprego e renda”, avaliou.

Outro projeto férreo é o que promoverá a ligação entre Goiânia e Brasília. Marconi esclareceu que o poder público será responsável por 50% das obras dos trilhos. “Estamos acompanhando o andamento do Evtea (Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental). Os primeiros resultados são positivos. O consórcio entre Goiás e Distrito Federal vai entrar com a parte do poder público, responsável pela metade da obra. Vamos vender terrenos, levantar recursos, para fazer isto acontecer. Sabemos que esse negócio deverá estar maduro daqui a 10 anos. O restante ficará com a iniciativa privada”, disse.

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Ele citou ainda o processo de concessão da malha rodoviária do Estado. “Estou animado com o cenário. Estamos preparando nosso Estado para enfrentar a crise. Estamos vendo na crise uma oportunidade de nos destacarmos. Sabemos que o resultado se dá com a união entre setor público e privado. Isso aqui em Goiás está dando certo. Depois de recuperarmos as rodovias, vamos agora fazer parcerias para que sejam geridas pela iniciativa privada. Queremos chegar, até 2018, entre os cinco Estados mais competitivos e na oitava posição do PIB. Não sei se vamos conseguir neste governo. Mas vamos chegar lá”, avaliou.

Evento

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Um dos palestrantes do evento, o economista e ex-diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), reguladora dos serviços públicos de transporte ferroviário e rodoviário de carga e passageiros, Bernardo Figueiredo, afirmou que Goiás é referência em gestão pública para o Brasil inteiro. “A impressão é que o Estado faz o dever de casa. É naturalmente um centro logístico, por estar no centro do País. Para aprimorar esta característica, é preciso entender o problema que temos e o que queremos resolver, definir estratégias para construir uma logística competitiva e criar condições adequadas que as ações estratégias realizem. Essa metodologia do governador Marconi em envolver o Estado com que a sociedade se aproprie do projeto, por meio da agenda, é muito positiva.”

Institucional

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O prefeito de Anápolis, João Gomes, destacou as transformações oportunizadas pelo avanço em logística na cidade, graças à sinergia entre os governos estadual, federal e municipal. “Anápolis não é uma cidade ilha. É uma cidade polo, o centro da logística brasileira. A Ferrovia Norte Sul, cujo marco-zero é em Anápolis, vai viabilizar a Plataforma Logística Multimodal. Assim como o Aeroporto de Cargas, construído pelo governador Marconi Perillo. Os governos federal e estadual estão fazendo sua parte, assim como a prefeitura, que vem investindo em obras necessárias”, disse.

Segundo ele, o investimento em logística é importante porque viabiliza a industrialização e, por consequência, a geração de emprego e renda. “Antes éramos conhecidos só como uma cidade comercial. Mas a infraestrutura nos possibilitou avançar na indústria, com o nascimento e o crescimento do Daia. Agora, temos outros dois distritos em discussão. Estamos vivendo um momento ímpar nestes 108 anos de história de Anápolis, com o avanço nas parcerias entre o poder público e privado, que geram emprego e renda. No momento em que todos discutem dificuldades, nós discutimos oportunidade.”

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