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Agonizante, CPI da Delta na AL volta a se reunir

Interrompida desde agosto após decisão judicial impedir que se investigue relação de prefeituras com a empreiteira e com o contraventor Carlinhos Cachoeira, comissão tem como data limite o dia 5 de abril; nos bastidores, circula que CPI deve ficar em banho maria até ser oficialmente encerrada

Agonizante, CPI da Delta na AL volta a se reunir (Foto: Y. Maeda)
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Goiás247_ Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada na Assembleia Legislativa para investigar as relações da Delta Construções e do contraventor Carlinhos Cachoeira com o poder público em Goiás, o deputado Helio de Sousa (DEM) convocou reunião com todos os seus membros para esta terça-feira, 5, a partir das 9 horas, no Auditório Costa Lima.

Os deputados membros da CPI devem tratar da decisão da Corte Especial do Tribunal de Justiça que pode manter liminar que impede a Assembleia Legislativa de investigar os contratos da empreiteira com algumas prefeituras, especialmente de Goiânia, Aparecida, Anápolis e Catalão.

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Helio de Sousa lembra que a CPI foi prorrogada até 5 de abril de 2013, mas os trabalhos podem ficar prejudicados em caso de um posicionamento desfavorável do Poder Judiciário durante o julgamento do mérito da questão.

Nos bastidores, corre que dificilmente a comissão vá dar prosseguimento às investigações, considerando que todas as forças políticas presentes na Assembleia (embora neguem publicamente) desejam colocar definitivamente uma pedra sobre o caso Cachoeira.

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Além de Helio de Sousa, fazem parte da CPI os seguintes deputados: Talles Barreto (PTB), que é o relator; Mauro Rubem (PT), que é vice-presidente; Túlio Isac (PSDB) e Daniel Vilela (PMDB).

As atividades da CPI da Delta foram interrompidas em agosto de 2012, quando o desembargador Zacarias Neves Coelho concedeu a liminar, impedindo a Assembleia Legislativa de promover as investigações sobre os contratos entre as empreiteiras e as prefeituras.

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No final do ano, o Tribunal de Justiça acatou voto do relator do processo, desembargador Carlos Alberto França, que entendeu que, ao recorrer de decisão tomada em agosto, a Assembleia Legislativa não conseguiu trazer novos argumentos para a retomada dos trabalhos.

(Com informações da Agência Assembleia)

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