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Airbus quer que UE mantenha Reino Unido no projeto espacial Galileo mesmo com Brexit

Um porta-voz da primeira-ministra britânica, Theresa May, disse na segunda-feira que o Reino Unido quer “envolvimento completo” no Galileo.

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(Reuters) - O presidente-executivo da empresa aeroespacial Airbus disse que o Reino Unido não deveria ser excluído do programa espacial Galileo, da União Europeia, mesmo depois do Brexit, pedindo a ambos os lados que encontrem uma solução de longo prazo no interesse de segurança.

Tom Enders, o presidente-executivo da Airbus, disse que não apenas o programa de satélites Galileo, projeto de 10 bilhões de euros para desenvolver uma rival ao Sistema de Posicionamento Global dos Estados Unidos, mas a capacidade do continente de se proteger está em jogo.

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“A continuação da participação do Reino Unido no programa Galileo da UE garantirá que os laços de segurança e defesa sejam fortalecidos para o benefício da Europa como um todo, durante um período de crescentes ameaças à nossa segurança e instabilidade geopolítica”, disse ele em comunicado.

Os comentários de Enders seguiram declarações da mídia de que o bloco planejava excluir o Reino Unido e suas empresas de futuros trabalhos sobre o projeto, já que o Reino Unido está se preparando para deixar a UE dentro de um ano.

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Um porta-voz da primeira-ministra britânica, Theresa May, disse na segunda-feira que o Reino Unido quer “envolvimento completo” no Galileo.

Graham Peters, presidente da associação britânica Spacespace, disse que o Reino Unido já está perdendo trabalho com o Galileo, já que consórcios europeus formados para concorrer a novos contratos estão optando por não incluir empresas do Reino Unido.

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“A Comissão Européia está basicamente dizendo que podemos nos tornar um terceiro país (país não pertencente à UE) e como um terceiro país há atividades particulares que não podemos fazer relacionadas à segurança”, disse Peters à Reuters.

“Estamos presos em uma espécie de terra de ninguém por causa desses detalhes técnicos.”

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Peters disse que, atualmente, um dos contratos em disputa é o segmento de controle terrestre do Galileo - potencialmente valendo 200 milhões de euros, em que o principal papel pode ser transferido do Reino Unido para um local em outro país da UE.

Por Sarah Young

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