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“Ajuste foi feito para poder cuidar bem das pessoas”

Governador afirma que cortes na máquina pública começaram ainda em 2014 e, como resultado, Goiás vem mantendo sua agenda de compromissos e investimentos em dia e vive hoje um cenário de equilíbrio fiscal, diferentemente de outros estados que têm dificuldades até mesmo para pagar os salários do funcionalismo; “Fizemos ajustes para poder cuidar de pessoas. Minha equipe e eu trabalhamos com muito amor e muita dedicação para enfrentar tantas resistências, tantas dificuldades, para enfrentar a maior crise econômica da história do Brasil e ir vencendo essas crises, imprimindo a marca da modernidade e transformando nosso Estado em uma das maiores referências em todos os aspectos para o País"

Entrevista para o pograma Governador Responde fotos Eduardo Ferreira (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O governador Marconi Perillo afirmou que os ajustes fiscais realizados pelo governo de Goiás foram feitos para garantir o “cuidado com as pessoas”. Desde o fim de 2014, o Estado promove uma redução de despesas, como a extinção de cargos comissionados e redução de secretarias, para enfrentar a crise econômica. Como resultado, vem mantendo sua agenda de compromissos e investimentos em dia e vive hoje um cenário de equilíbrio fiscal, diferentemente de outros estados que têm dificuldades até mesmo para pagar os salários do funcionalismo.

“Fizemos ajustes para poder cuidar de pessoas. Minha equipe e eu trabalhamos com muito amor e muita dedicação para enfrentar tantas resistências, tantas dificuldades, para enfrentar a maior crise econômica da história do Brasil e ir vencendo essas crises, imprimindo a marca da modernidade e transformando nosso Estado em uma das maiores referências em todos os aspectos para o país”, afirmou Marconi na última quinta-feira, em resposta aos internautas, durante contato através das redes sociais no programa Governador Responde.

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Ao comentar sobre a Proposta de Emenda constitucional (PEC) 241, já aprovada em primeira votação no Congresso, que limita os gastos do governo federal, ele retomou o assunto. Marconi disse que é fundamental manter o limite de gastos do Estado para a manutenção de serviços. “Em Goiás, por exemplo, nós temos mais de 6 milhões de habitantes e 150 mil funcionários públicos. O Estado não pode gastar apenas com o serviço público”, afirmou, para quem a administração estadual deve investir pensando no conjunto da população. 

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Disse ainda que esse esforço do ajuste no Estado já mostra resultados consistentes, expressos, por exemplo, no superávit primário de R$ 1,7 bilhão registrado pelo Tesouro Estadual no segundo quadrimestre deste ano – conforme o Relatório de Gestão Fiscal apresentado pela secretária de Fazenda, Ana Carla Abrão, à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), na última quarta-feira.

“Nós não temos dinheiro sobrando. Pelo contrário, nós estamos fazendo ajustes fortes para que a máquina funcione. O que é fazer a máquina funcionar? É investir, num ano, mais de R$ 3 bilhões só com o funcionamento da área de Segurança Pública, fora outros gastos, pagando folha, pagando as viaturas para estarem nas ruas, pagando as horas extras”, disse Marconi.

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Segundo o governador, esse esforço fiscal vem garantindo que “os hospitais funcionem 24 horas por dia, sem interrupção; é pagar em dia os funcionários públicos, é manter as mais de 1.100 escolas do Estado funcionando bem. É manter as estradas”, afirmou, complementando que sete estados brasileiros já anunciaram que não terão recursos para pagar o 13º salário deste ano, em dezembro.

Para ele, em Goiás é diferente, o salário é pago em dia, assim como o 13º, mas a crise impôs os cortes. Por isso, segundo Marconi, Goiás está em situação bem mais confortável que o restante do País porque a administração se antecipou à crise. “Com a crise do tamanho da que é vivida pelo Brasil, era necessário realmente cortar. Eu comecei cortando pelas secretarias. Tínhamos feito um corte anterior. Tínhamos 16 secretarias e cortei mais seis. Depois cortei mais 5 mil cargos comissionados e outros quase 5 mil temporários”, observou.

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