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AL debate genocídio de travestis e transexuais

Audiência Pública nesta quarta (25) vai debater o genocídio de de travestis e transexuais da população Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti, Transexual e Transgênero (LGBT) no Ceará. Segundo a deputada Rachel Marques (PT), no mês de julho de 2017 houve um aumento nas estatísticas de assassinatos. Até o presente momento são 10 casos. "Tal fato evidencia o cenário de completa vulnerabilidade social da população LGBT, especialmente dos trabalhadores e sujeitos mais empobrecidos, decorrente da ausência de políticas públicas concretas e permanentes", defendeu Rachel

Audiência Pública nesta quarta (25) vai debater o genocídio de de travestis e transexuais da população Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti, Transexual e Transgênero (LGBT) no Ceará. Segundo a deputada Rachel Marques (PT), no mês de julho de 2017 houve um aumento nas estatísticas de assassinatos. Até o presente momento são 10 casos. "Tal fato evidencia o cenário de completa vulnerabilidade social da população LGBT, especialmente dos trabalhadores e sujeitos mais empobrecidos, decorrente da ausência de políticas públicas concretas e permanentes", defendeu Rachel (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará 247 - A Comissão de Direitos Humanos e Cidadania (CDHC) da Assembleia Legislativa do Ceará, realiza nesta quarta-feira (25), às 14h,  a audiência pública sobre o genocídio de travestis e transexuais da população Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti, Transexual e Transgênero (LGBT) no Ceará.

O evento, que atende o requerimento da presidente da Comissão,  deputada Rachel Marques (PT), e do Grupo de Resistência Asa Branca (GRAB), vai acontecer no auditório do Complexo de Comissões Técnicas da Casa.

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Segundo Rachel Marques, no mês de julho de 2017 houve um aumento nas estatísticas de assassinatos relacionados à população LGBT no Estado do Ceará. Até o presente momento são 10 casos somente de travestis assassinadas na Capital e nos municípios de Itaitinga, Juazeiro do Norte, São Luís do Curu e Russas, pontuou a parlamentar.

“Tal fato evidencia o cenário de completa vulnerabilidade social da população LGBT, especialmente dos trabalhadores e sujeitos mais empobrecidos, decorrente da ausência de políticas públicas concretas e permanentes dirigidas à população LGBT, nas áreas de educação, cultura saúde segurança pública e moradia. Na audiência pública iremos debater acerca das medidas que vêm sendo tomadas sobre esta problemática no Ceará”, afirma a deputada.

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