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Alagoas melhora, mas ainda tem pior IDHM do País

Embora tenha melhorado, Alagoas ocupa o último lugar entre as 27 unidades federativas brasileiras, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM); dados do Pnud compreendem a última década, de 2000 a 2010

Embora tenha melhorado, Alagoas ocupa o último lugar entre as 27 unidades federativas brasileiras, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM); dados do Pnud compreendem a última década, de 2000 a 2010 (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - Dados do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgados nesta terça-feira (25), apontam que Alagoas ocupa o último lugar entre as 27 unidades federativas brasileiras, analisando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Os dados divulgados compreendem o período da última década, entre 2000-2010. Nesse espaço de tempo, o estado conseguiu uma leve melhora, mas não deixou o último lugar do ranking.

Entre 2000 e 2010, o IDHM de Alagoas passou de 0,471 para 0,631. Ainda segundo os dados divulgados, o Distrito Federal foi o que conseguiu avançar com mais solidez, passando de 0,725 para 0,824. O estado de Santa Catarina vem logo em seguida. Nesse mesmo período, o estado passou de 0,674 para 0,774.

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Renda

O estudo mostra que a renda per capita média de Alagoas cresceu 104,06% nas últimas duas décadas, passando de R$ 211,98, em 1991, para R$ 285,29, em 2000, e para R$ 432,56, em 2010. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140, passou de 65,15%, em 1991, para 56,80%, em 2000, e para 34,29%, em 2010.

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Mortalidade infatil

Com relação à mortalidade infantil, Alagoas ainda tem altos índices. O estado tinha 49,0 por mil nascidos vivos em 2000. Em 2010, esse índice foi de 28,4 por mil nascidos vivos. O Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas estabelece que a mortalidade infantil no país deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 1991, essa taxa era de 44,7 por mil nascidos vivos em Alagoas.

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Educação

Os números mostram que na educação o estado conseguiu avançar. Entre os anos de 1991 e 2010, as proporções de acesso à educação aumentaram, respectivamente, 57,98%, 63,60%, 30,04% e 18,98%. Mesmo assim, ainda se registra que 61,54% das crianças de 0 a 5 anos estão fora das salas de aula.

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Trabalho

No tocante ao trabalho, em 2010, 24,03% dos alagoanos com a faixa etária acima de 18 anos trabalhavam no setor agropecuário, 0,24% na indústria extrativa, 7,36% na indústria de transformação, 6,46% no setor de construção, 0,96% nos setores de utilidade pública, 14,96% no comércio e 40,47% no setor de serviços. Nesse mesmo tempo, a taxa de desocupação nessa faixa etária (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 16,63% para 10,53%.

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Habitação

O acesso da população à habitação também avançou. Em 2010, 77,56% da população vivia em domicílios com água encanada; 98,98% em residências com a eletricidade e 96,16% com coleta regular de lixo. No total, o estudo aponta que 75,64% da população vive em casas com acesso a banheiro e água encanada.

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O levantamento foi feito em todo Brasil e contemplou a consulta de 5.565 municípios brasileiros, 27 Unidades da Federação (UF), 20 Regiões Metropolitanas (RM) e suas respectivas Unidades de Desenvolvimento Humano (UDH). O Atlas traz também mais de 200 indicadores de demografia, educação, renda, trabalho, habitação e vulnerabilidade.
Com gazetaweb.com

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