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Alckmin admite que vai apoiar PSB em São Paulo

Articulação ganhou mais corpo depois que o senador José Serra anunciou que não vai disputar a eleição; para Geraldo Alckmin, "não é obrigatório" o candidato ao governo ser do seu partido; "Se o Márcio França assumir o governo é natural que ele queira ser candidato. Aliás, só pode disputar o governo do Estado, é legítimo. Agora, se pudermos ter um candidato só, melhor. Se não, também é natural que o PSDB tenha candidato", afirmou 

Articulação ganhou mais corpo depois que o senador José Serra anunciou que não vai disputar a eleição; para Geraldo Alckmin, "não é obrigatório" o candidato ao governo ser do seu partido; "Se o Márcio França assumir o governo é natural que ele queira ser candidato. Aliás, só pode disputar o governo do Estado, é legítimo. Agora, se pudermos ter um candidato só, melhor. Se não, também é natural que o PSDB tenha candidato", afirmou  (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) já admite perder o comando de São Paulo depois de 24 anos de seu partido no poder. Em troca de apoio à candidatura presidencial, que patina com 6% de intenção de votos, e com receio de que uma disputa entre aliados pelo governo paulista prejudique o projeto presidencial da legenda, alckmistas articulam a construção de um palanque único no Estado, no qual os tucanos abririam mão da cabeça de chapa pela primeira vez na história da sigla para apoiar a reeleição do vice Márcio França (PSB).

Articulação ganhou mais corpo depois que o senador José Serra anunciou que não vai disputar a eleição. Para Alckmin, "não é obrigatório" o candidato ao governo ser do seu partido. "Se o Márcio França assumir o governo é natural que ele queira ser candidato. Aliás, só pode disputar o governo do Estado, é legítimo. Agora, se pudermos ter um candidato só, melhor. Se não, também é natural que o PSDB tenha candidato", afirmou.

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Ao abrir mão do Estado mais rico da federação para o PSB, Alckmin também conseguiria atrair para a sua coligação um partido com forte atuação no Nordeste, onde o governador paulista se mostra mais frágil eleitoralmente, e outras legendas que já fecharam apoio a França no Estado, como o PR. Com o PSB amarrado em São Paulo, Alckmin ficaria livre para oferecer a vice na chapa ao Palácio do Planalto ao DEM, o que tiraria do páreo uma eventual candidatura do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (RJ).

As informações são do Estado de S. Paulo.

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