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Alckmin amplia investigação sobre cartel em SP

Corregedoria-Geral da Administração do governo de São Paulo passou a investigar dois contratos que foram reutilizados pela CPTM e pelo Metrô dez e quinze anos, respectivamente, após suas assinaturas; objetivo era permitir que empresas vendessem trens sem licitação

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SP 247 – A Corregedoria-Geral da Administração do governo Geraldo Alckmin (PSDB) ampliou a investigação sobre o esquema de cartel e propina em licitações da CPTM e do Metrô em São Paulo.

Em novembro, foi iniciada uma nova apuração sobre dois contratos que foram reutilizados pelas duas empresas depois de dez e quinze anos que haviam sido assinados. O objetivo era comprar trens sem licitação.

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A reutilização dos contratos foi denunciada pelo jornal Folha de S. Paulo, que "revelou que os negócios estavam na lista de metas da multinacional francesa Alstom no fim de 2004 e que a direção da companhia pretendia usar os serviços do consultor Arthur Teixeira para fechar as vendas".

O contrato com a CPTM foi assinado em 1995 com o consórcio Cofesbra (que tem a Alstom em sua formação) e reaproveitado em 2005, na gestão anterior de Geraldo Alckmin. Na segunda negociação, foram adquiridos 12 trens.

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O do Metrô foi assinado em 1992 e reutilizado em 2007, durante o governo de José Serra (PSDB), para comprar cinco composições. O governo paulista investiga ao todo, com a investigação ampliada, sete licitações do esquema.

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