Alckmin avança para ter vice do DEM em chapa
Principal pré-candidato a presidência do PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, antecipou a negociação de alianças para sua candidatura ao Planalto e quer amarrar o DEM com eventual vaga de vice em sua chapa; ele quer acelerar o embarque do partido em sua candidatura, porque acredita que a adesão antecipada do partido atrairia outras siglas com mais facilidade; nomes mais cotados para vice de Temer são o prefeito de Salvador, ACM Neto, e o do ministro da Educação, Mendonça Filho
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SP 247 - Principal pré-candidato a presidência do PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, antecipou a negociação de alianças para sua candidatura ao Planalto e quer amarrar o DEM com eventual vaga de vice em sua chapa.
O tucano passou a enxergar movimentos concretos do DEM, aliado que considera prioritário, em busca de um nome próprio para lançar ao Planalto. Ele quer acelerar o embarque do partido em sua candidatura, porque acredita que a adesão antecipada do partido atrairia outras siglas com mais facilidade.
Alckmin se reuniu nos últimos meses, no Palácio dos Bandeirantes, com dois dos principais articuladores do Democratas. Recebeu o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), em novembro, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, no início de dezembro.
O DEM exige a vaga de vice-presidente na chapa de Alckmin caso decida apoiar o tucano. Os nomes cotados são o do próprio ACM Neto e o do ministro da Educação, Mendonça Filho. Nos encontros com dirigentes do partido, o tucano não fez promessas, mas deu os primeiros sinais de que a sigla poderá ocupar esse espaço.
A articulação com o DEM também envolveria a negociação do apoio do PSDB à reeleição de Maia para o comando da Câmara, em 2019, e a candidatos da sigla a governos estaduais, como Cesar Maia (Rio), ACM Neto (Bahia) e Rodrigo Garcia (São Paulo).
Os democratas hesitam. Acreditam que o desempenho de Alckmin nas pesquisas (de 7% a 9% nos principais cenários) ainda indica um potencial tímido de vitória e o consideram um candidato frágil para uma eleição que pode ser marcada pela rejeição à política tradicional.
As informações são da Folha de S. Paulo.
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