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Alckmin dá calote e não paga rescisão contratual de professores demitidos, denuncia Giannazi

O deputado Carlos Giannazi (PSOL) denunciou na tribuna da Assembleia Legislativa o que chamou de "mais uma violência cometida" pelo governador Geraldo Alckmin contra os docentes da rede estadual; Os 20 mil professores 'Categoria O', demitidos no início deste ano, não estão recebendo os valores de suas rescisões contratuais, em especial a indenização de férias não fruídas, destacou. "É um calote dentro de outro calote", acusou o parlamentar, lembrando a "farsa" que foi a aprovação do PLC 33 no final do ano passado, já que a medida prometia evitar as demissões

O deputado Carlos Giannazi (PSOL) denunciou na tribuna da Assembleia Legislativa o que chamou de "mais uma violência cometida" pelo governador Geraldo Alckmin contra os docentes da rede estadual; Os 20 mil professores 'Categoria O', demitidos no início deste ano, não estão recebendo os valores de suas rescisões contratuais, em especial a indenização de férias não fruídas, destacou. "É um calote dentro de outro calote", acusou o parlamentar, lembrando a "farsa" que foi a aprovação do PLC 33 no final do ano passado, já que a medida prometia evitar as demissões (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - O deputado Carlos Giannazi (PSOL) denunciou na tribuna da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira 21 o que chamou de "mais uma violência cometida" pelo governador Geraldo Alckmin contra os docentes da rede estadual.

Os 20 mil professores 'Categoria O', demitidos no início deste ano, não estão recebendo os valores de suas rescisões contratuais, em especial a indenização de férias não fruídas, destacou. "É um calote dentro de outro calote", acusou o parlamentar, lembrando a "farsa" que foi a aprovação do PLC 33 no final do ano passado, já que a medida prometia evitar as demissões.

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Giannazi ressaltou que a dispensa dos professores não foi provocada pela redução de demanda, mas sim por uma política de fechamento de milhares de salas de aula à custa da superlotação das restantes. Enquanto educadores defendem o número máximo de 25 alunos por sala – há inclusive o PL 517/2007 de Giannazi tramitando na Assembleia nesse sentido – a Secretaria da Educação busca montar classes com 40 alunos ou mais, mesmo que para isso tenha de transferir estudantes para escolas distantes de suas casas. "É impossível lecionar para tantos alunos. Os professores estão adoecendo também por causa disso"!

Por fim, culpou o governo pelo desrespeito à votação do PLC 33. A ALESP aprovou uma emenda do deputado dando direito ao uso do Iamspe para os professores contratados, mas ela foi vetada pelo governador. "É um governo sem palavra. Vamos derrubar o veto de Alckmin", conclamou.

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