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Alckmin diz que chacina em SP é 'intolerável'

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) classificou como "intolerável" a chacina ocorrida na noite desta quinta-feira (14), em Osasco, que vitimou 18 pessoas; ele, que visitou a Delegacia Seccional do município, prometeu empenho das autoridades estaduais para "esclarecer o caso o mais rapidamente possível"; questionado sobre a suspeita de que a ação teve a participação de policiais militares, Alckmin ressaltou que "há necessidade de esclarecer a relação entre as mortes, a causa e a prisão dos envolvidos"

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) classificou como "intolerável" a chacina ocorrida na noite desta quinta-feira (14), em Osasco, que vitimou 18 pessoas; ele, que visitou a Delegacia Seccional do município, prometeu empenho das autoridades estaduais para "esclarecer o caso o mais rapidamente possível"; questionado sobre a suspeita de que a ação teve a participação de policiais militares, Alckmin ressaltou que "há necessidade de esclarecer a relação entre as mortes, a causa e a prisão dos envolvidos" (Foto: Valter Lima)
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247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) classificou como "intolerável" a chacina ocorrida na noite desta quinta-feira (14), em Osasco, que vitimou 18 pessoas. Ele, que visitou a Delegacia Seccional do município, prometeu empenho das autoridades estaduais para "esclarecer o caso o mais rapidamente possível".

Questionado sobre a suspeita de que a ação teve a participação de policiais militares, Alckmin preferiu não comentar. "Há necessidade de esclarecer a relação entre elas (as mortes), a causa e a prisão dos envolvidos", afirmou.

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Dezoito pessoas morreram e seis ficaram feridas na noite de quinta-feira nas cidades de Osasco e Barueri. Dos dezoito mortos, seis tinham passagens pela polícia. Os crimes ocorreram das 21 horas às 23 horas. A polícia suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar em Osasco e um guarda civil metropolitano em Barueri. Testemunhas relataram que, antes de atirar, os criminosos teriam questionado sobre quem tinha passagem policial. 

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