CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Alckmin muda de ideia e já concorda com tucanos no governo Temer

Poucos dias após ter declarado que seu partido não deveria participar de um eventual governo Michel Temer, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quinta (28), depois de uma reunião com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), no Palácio dos Bandeirantes, que o partido não vai proibir ninguém de aceitar convite para algum cargo no governo Temer  

Poucos dias após ter declarado que seu partido não deveria participar de um eventual governo Michel Temer, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quinta (28), depois de uma reunião com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), no Palácio dos Bandeirantes, que o partido não vai proibir ninguém de aceitar convite para algum cargo no governo Temer   (Foto: Valter Lima)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

Poucos dias após ter declarado que seu partido não deveria participar de um eventual governo Michel Temer, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse hoje (28), depois de uma reunião com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), no Palácio dos Bandeirantes, que o partido não vai proibir ninguém de aceitar convite para algum cargo no governo Temer.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Na segunda-feira, o governador paulista falou em um evento na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, que era contra a nomeação de ministros pelo PSDB para a gestão peemedebista.

"O partido não vai proibir ninguém que queira aceitar de participar se for convidado. Vivemos no modelo presidencialista. O presidente monta sua equipe se entender que alguém possa colaborar. Mas o partido não vai pleitear cargos, não vai pleitear espaços e não vai fazer indicações. Isso é o que eu defendo e não mudei de opinião. Acho que esse é o caminho", afirmou Alckmin em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Aécio chegou ao Palácio dos Bandeirantes por volta das 17h30, depois de ter se reunido com o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. Na coletiva com o governador, Aécio voltou a falar que vai apresentar um documento, na terça-feira (3), com propostas para o país. Segundo Aécio, o documento “vem sendo construído há algum tempo” e será a “contribuição do PSDB à eventualidade da substituição da presidente da República pela via constitucional pelo vice-presidente”.

“O PSDB não se negará – e essa é mais uma das convergências que temos – a dar sua contribuição, que não depende absolutamente de nenhuma contrapartida [do PMDB]. Essa é a questão central. Saio daqui hoje observando que há absoluta convergência tanto do governador Alckmin quanto do ex-presidente Fernando Henrique sobre o conjunto do partido. Vamos ajudar o Brasil a superar essa crise”, disse o senador.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Durante a entrevista, Aécio negou que seu partido tenha dado uma pré-condição a Temer, como a de não haver reeleição para o cargo de presidente. “Não houve pré-condição. O assunto da reeleição tem sido manifestado pelo próprio vice-presidente Michel Temer. De nossa parte, não há contrapartida de cargos, de proposta. O que há é um contribuição a partir dessa agenda que será divulgada na terça-feira”, concluiu Aécio.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO