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Alckmin não vê sinais de melhora na economia do Estado

O governador Geraldo Alckmin rebateu, em conversa com aliados, o discurso do governo, em especial do Ministério da Fazenda, sobre os indicadores que denotam a melhora das perspectivas econômicas para o país; ele afirmou que, mesmo com a melhora das perspectivas, a arrecadação de agosto foi pior que a de julho e disse ainda que as demissões não dão nenhuma trégua, em especial no setor automotivo e de autopeças

O governador Geraldo Alckmin rebateu, em conversa com aliados, o discurso do governo, em especial do Ministério da Fazenda, sobre os indicadores que denotam a melhora das perspectivas econômicas para o país; ele afirmou que, mesmo com a melhora das perspectivas, a arrecadação de agosto foi pior que a de julho e disse ainda que as demissões não dão nenhuma trégua, em especial no setor automotivo e de autopeças (Foto: Valter Lima)
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247 - Em viagem a Brasília para a posse da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, o governador Geraldo Alckmin rebateu, em conversa com aliados, o discurso do governo, em especial do Ministério da Fazenda, sobre os indicadores que denotam a melhora das perspectivas econômicas para o país.

O tucano afirmou que, mesmo com a melhora das perspectivas, a arrecadação de agosto foi pior que a de julho. Disse ainda que as demissões não dão nenhuma trégua, em especial no setor automotivo e de autopeças.

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"Não há qualquer sinal de melhora. Enquanto os juros continuarem 14%, não há por que o investidor colocar seu dinheiro no setor produtivo. A melhora na perspectiva não teve nenhum efeito na economia real", disse o governador. 

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