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Alckmin pedala, dá calote no metrô, mas defende saída de Dilma

Reportagem do Valor Econômico aponta que o governador de São Paulo deu um calote de R$ 332 milhões no Metrô, segundo dados que constam do balanço da própria empresa; Valor se refere à manobra de Alckmin como "pedalada"; apesar disso, em entrevista à Folha, o tucano defende saída da presidente e afirma que, feito, o “afastamento de Dilma Rousseff é praticamente definitivo”; ele atribui ainda ao "lulopetismo a crise econômica e social mais grave dos últimos 80 anos"; de olho em 2018, voltou a defender que os tucanos não indiquem nomes para um ministério de Temer, mas afirmou que seu rival José Serra é "um grande quadro"

Reportagem do Valor Econômico aponta que o governador de São Paulo deu um calote de R$ 332 milhões no Metrô, segundo dados que constam do balanço da própria empresa; Valor se refere à manobra de Alckmin como "pedalada"; apesar disso, em entrevista à Folha, o tucano defende saída da presidente e afirma que, feito, o “afastamento de Dilma Rousseff é praticamente definitivo”; ele atribui ainda ao "lulopetismo a crise econômica e social mais grave dos últimos 80 anos"; de olho em 2018, voltou a defender que os tucanos não indiquem nomes para um ministério de Temer, mas afirmou que seu rival José Serra é "um grande quadro" (Foto: Roberta Namour)
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247 - Reportagem do Valor Econômico desta quarta-feira aponta que o governador de São Paulo deu um calote de R$ 332 milhões no Metrô, segundo dados que constam do balanço da própria empresa. Valor se refere à manobra de Alckmin como "pedalada", argumento usado pela oposição no golpe contra Dilma Rousseff. Apesar disso, em entrevista à Folha, o tucano defende saída de Dilma. Afirma que, feito, o “afastamento de Dilma Rousseff é praticamente definitivo”.

Ele atribui ainda ao "lulopetismo a crise econômica e social mais grave dos últimos 80 anos". Segundo o governador, se não fizermos a reforma política, “os velhos fantasmas podem aparecer de novo. É muito difícil a governabilidade com 25 partidos na Câmara”.

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De olho em 2018, ele voltou a defender que os tucanos não indiquem nomes para um ministério de Temer; “O PSDB deve apoiar as medidas de interesse do país sem precisar de nada em troca. Para defender o interesse público não é preciso ter cargos” (leia aqui).

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