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Alckmin repete FHC e vê Doria e Huck como “o novo”

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse estar "plenamente de acordo" com as declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que classificou o prefeito paulistano, João Doria (PSDB), e o apresentador Luciano Huck (sem partido) como "o novo" na política; a saída pela tangente do tucano é parte do balé em que estão inseridas as principais lideranças do PSDB, megadelatadas na Lava Jato e profundamente associadas ao impopular governo de Michel Temer; o partido agora vive um grande dilema interno sobre a sucessão presidencial de 2018

Prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), e governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) (Foto: Giuliana Miranda)
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SP 247 - Geraldo Alckmin (PSDB), governador de São Paulo,repetiu as declaração de Fernando Henrique Cardoso sobre João Doria e Luciano Huck. 

Alckmin afirmou estar "plenamente de acordo com o presidente Fernando Henrique Cardoso", que classificou em entrevista à Folha o prefeito paulistano, João Doria (PSDB), e o apresentador Luciano Huck (sem partido) como "o novo" na política.

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"'É ótimo a gente ter novos nomes jovens participando de vida pública. A pior política é a omissão, então nós temos de estimular que as pessoas participem da vida pública, não se omitam', disse o tucano, após evento no Palácio dos Bandeirantes.

A saída pela tangente do tucano é parte do balé em que estão inseridas as principais lideranças do PSDB, partido que foi o grande vencedor da eleição municipal de 2016, na esteira do impeachment de Dilma Rousseff (PT), mas que agora vive um grande dilema interno sobre a sucessão presidencial de 2018.

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Na entrevista, FHC colocou na mesma frase Doria, estrela ascendente do PSDB, e o apresentador de TV Huck, que é amigo do ex-presidente e citado como eventual candidato a qualquer coisa em 2018 —o que ele nega até aqui, até por ainda não estar filiado, apesar de investidas do Partido Novo e a proximidade com os tucanos.

Políticos próximos do ex-presidente leram de duas formas a frase. Uns acreditam que foi uma forma de tirar o protagonismo de Doria, com quem FHC não tem exatamente a relação mais próxima. Outros, minoritários no debate, um sinal de aproximação com o prefeito, visto por muitos no seu partido como a única alternativa viável hoje na sigla —não por acaso o ex-presidente ressalvou que 'a eleição é só daqui a um ano e meio'.

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A questão que divide o tucanato decorre do fato de que seus principais presidenciáveis, Alckmin e o senador Aécio Neves (MG), estarem combalidos nas pesquisas de intenção de votos. Aécio, que concorreu em 2014 e quase ganhou, caiu de 26% de dezembro de 2015 para 8% no cenário principal do mais recente Datafolha."

As informações são de reportagem de Igor Gielow na Folha de S.Paulo.

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