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      Alckmin: São Paulo enfrenta “restrição hídrica”

      Governador afirmou que "o racionamento já existe"; "Não tem racionamento no sentido de 'fecha o sistema e abre amanhã'. Isso não tem e nem deve ter. Agora, restrição hídrica, claro que tem", disse; Geraldo Alckmin (PSDB) disse que irá recorrer contra a decisão que suspendeu a multa a quem aumentar o consumo de água, até que o governo estadual decrete oficialmente o racionamento; "Já temos a restrição de água estabelecida pela ANA (Agência Nacional de Águas). Não tem de ter decreto. Isto está mais do que explicitado", ressaltou

      Governador afirmou que "o racionamento já existe"; "Não tem racionamento no sentido de 'fecha o sistema e abre amanhã'. Isso não tem e nem deve ter. Agora, restrição hídrica, claro que tem", disse; Geraldo Alckmin (PSDB) disse que irá recorrer contra a decisão que suspendeu a multa a quem aumentar o consumo de água, até que o governo estadual decrete oficialmente o racionamento; "Já temos a restrição de água estabelecida pela ANA (Agência Nacional de Águas). Não tem de ter decreto. Isto está mais do que explicitado", ressaltou (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      SP 247 – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quarta-feira 14 que o Estado deverá recorrer da decisão da Justiça que suspende a multa por consumo excessivo de água. A decisão atende ação apresentada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste).

      Segundo decisão da juíza Simone Viegas de Moraes Leme, da 8ª Vara de Fazenda Pública, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) só poderá cobrar multa de 100% sobre o valor da tarifa de consumo após o racionamento ser decretado oficialmente.

      Alckmin não concorda que ele mesmo tenha que decretar a restrição do consumo de água pela população. "Já temos a restrição de água estabelecida pela ANA (Agência Nacional de Águas), que é a agência reguladora. Não tem que ter decreto. Isso está mais do que explicitado", ressaltou.

      O governador reconheceu hoje pela primeira vez que São Paulo enfrenta um racionamento de água provocado pela crise hídrica nos mananciais e reservatórios estaduais. "O racionamento já existe. Quando a ANA diz que você tem que reduzir de 33 [referindo-se a vazão de metros cúbicos por segundo] para 17 no Cantareira, é óbvio que há uma restrição hídrica", disse.

      "Não tem racionamento no sentido de 'fecha o sistema e abre amanhã'. Isso não tem e nem deve ter. Agora, restrição hídrica, claro que tem", explicou. O tucano disse, ainda, que no caso do Sistema Cantareira, principal reservatório que abastece a Grande São Paulo, o racionamento "vem de vários meses".

      Alckmin participou nesta quarta-feira da posse do novo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ricardo Gambaroni, na Zona Norte da capital. 

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