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Aliados saem em defesa da memória de Campos

As denúncias acerca de um suposto acordo entre o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa em torno do fornecimento de vantagens financeiras, dilatação de prazos e alterações contratuais para a implantação da Refinaria breu e Lima, em Pernambuco, provocaram reações exacerbadas no meio político pernambucano; enquanto o candidato ao governo estadual, Armando Monteiro Neto (PTB), considerou as denúncias como sendo algo gravíssimo e pediu esclarecimentos, o socialista Paulo Câmara (PSB) qualificou o fato como algo "sórdido" contra "alguém que não pode se defender"

As denúncias acerca de um suposto acordo entre o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa em torno do fornecimento de vantagens financeiras, dilatação de prazos e alterações contratuais para a implantação da Refinaria breu e Lima, em Pernambuco, provocaram reações exacerbadas no meio político pernambucano; enquanto o candidato ao governo estadual, Armando Monteiro Neto (PTB), considerou as denúncias como sendo algo gravíssimo e pediu esclarecimentos, o socialista Paulo Câmara (PSB) qualificou o fato como algo "sórdido" contra "alguém que não pode se defender" (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - As denúncias acerca de um suposto acordo entre o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa em torno do fornecimento de vantagens financeiras, dilatação de prazos e alterações contratuais para a implantação da Refinaria breu e Lima, em Pernambuco, provocaram reações exarcebadas no meio político pernambucano. Enquanto o candidato ao governo estadual, Armando Monteiro Neto (PTB), considerou as denúncias como sendo algo gravíssimo e pediu esclarecimentos, o socialista Paulo Câmara (PSB) qualificou o fato como algo "sórdido". Outros aliados o PSB no Estado também tentaram desqualificar as acusações contra o ex-governador.

Em nota encaminhada à imprensa logo após as denúncias serem veiculadas neste final de semana, Câmara, afilhado político de Campos disse que os adversários tentam "ferir a honra de Eduardo", que faleceu em um acidente aéreo no dia 13 de agosto, em Santos (SP). "A inclusão do nome de Eduardo Campos nos desmandos promovidos pelo PT na gestão da Petrobras é um exemplo dessa sordidez", afirmou no texto.

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Embora não tenha citado nomes sobre quem seriam os adversários responsáveis pelos ataques, Paulo Câmara cita a existência de "desmandos promovidos pelo PT na gestão da Petrobrás" e classifica como "sordidez" o ataque a "uma pessoa que não pode se defender". "Eduardo não está aqui para rebater essa agressão. Mas nós, sua família, amigos e o povo de Pernambuco, vamos defendê-lo", avisa.

Ele ainda considera que qualquer tentativa de ferir a honra do seu padrinho político será combatida por todos os "meios legais". "Esse é um dos seus legados. Como afirmou a Direção Nacional do PSB, não há acusação digna de honesta consideração. Há, apenas, malícia", assegura a nota.

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O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que reatou a aliança com Campos após um rompimento de quase 20 anos, pediu cautela em torno das denúncias. "É necessário ter toda a cautela possível com essa inclusão do nome de Eduardo Campos nesse novo escândalo na Petrobras promovido pelo Governo do PT. Eduardo não está mais aqui para se defender. Ele se afastou do Governo justamente por discordar desse tipo de prática", disse em nota.

Segundo ele, Paulo Roberto Costa fará tudo para escapar da prisão e que as denúncias só tem como objetivo "poupar os principais pela degradação ética da estatal: o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff". "Não podemos aceitar que um réu confesso tente incluir nomes de inocentes nas falcatruas comandas pelo PT", conclui a nota.

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O senador e postulante ao Palácio do Campo das Princesas, Armando Monteiro Neto, que rompeu com Campos no início do ano para lançar-se candidato cobrou rigor na apuração das denúncias e afirmou que "ninguém está acima da lei e todos têm que esclarecer suas condutas".Armando também cobrou explicações sobre a compra do jato utilizado na campanha do PSB que caiu em Santos matando Campos e seis outras pessoas.

 

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